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Mercado de cintas modeladoras cresce em ritmo acelerado no país

29 jul 2016 - 15h01
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No Brasil e no mundo, é cada vez mais comum encontrar mulheres que usam cintas modeladoras no dia a dia para atingir a boa forma. A mania começou em 2015, quando a megacelebridade internacional Kim Kardashian postou uma foto em seu perfil no Instagram revelando que utiliza esse tipo de produto para afinar a cintura. Desde então, a fama das malhas compressivas não para de crescer no Brasil e no mundo.

Foto: DINO

Quem tem acompanhado de perto esse fenômeno é a empresária Gabriela Lino Cordeiro. Em 2011 surgiu a BioBela Malhas Compressivas empresa especializada na fabricação de cintas modeladoras para usos estéticos e pós-cirúrgicos. E a procura foi tão grande, que quem atua no setor simplesmente não tem do que reclamar.

Nos seis primeiros meses desse ano, por exemplo, o faturamento da BioBela aumentou 70% na comparação com o mesmo período do ano passado. "Pegamos essa onda e criamos modelos diferenciados, com tecidos de qualidade e uma modelagem adequada ao biótipo da mulher brasileira. A crise não tem afetado nosso mercado", afirma Cordeiro.

No início a BioBela Malhas Compressivas focava sua produção em cintas cirúrgicas, ou seja, voltadas para pacientes que haviam feito cirurgias plásticas e necessitavam usar malhas compressivas como parte do tratamento pós-operatório.

Contudo, desde que a procura por modelos estéticos aumentou, em 2015, a empresa adaptou sua fábrica para atender a esse tipo de demanda, que hoje já responde por 50% das encomendas.

"Hoje, este é um grande mercado, e as cintas têm sido comercializadas em todo o Brasil", ressalta a empresária.

Para impulsionar suas vendas, a BioBela firmou parcerias com celebridades e musas fitness, que fazem divulgações nas redes sociais. Como resultado, hoje 80% dos pedidos que a empresa recebe são originados de posts do instagram, o que evidencia o acerto na estratégia da companhia em mídias digitais e celebridades.

Além disso, a BioBela também exporta para países como Portugal, Estados Unidos, Finlândia e Colômbia. "Usamos a melhor matéria-prima existente no Brasil para fazermos nossas cintas. São peças de altíssima qualidade, difíceis de serem encontradas em outros mercados, às vezes dominados por produtos de segunda mão, de fabricação chinesa", afirma.

As cintas modeladoras da BioBela são feitas de material antialérgico. Para dar conta de tantos pedidos, a BioBela já iniciou um plano de expansão que deve culminar na mudança de sua sede, para um espaço maior.

!link BioBela Malhas Compressivas

http://www.biobelacintas.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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