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MG: menina morta após sair de padaria foi estuprada e enforcada, diz polícia

Ainda segundo a Polícia Civil, o homem visto nas imagens ao lado da menina é o autor do crime

10 ago 2022 - 23h29
(atualizado às 23h54)
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Bárbara tinha 10 anos de idade
Bárbara tinha 10 anos de idade
Foto: Redes sociais

A menina Bárbara Vitória, de 10 anos, encontrada morta após ir à padaria em Belo Horizonte, foi estuprada e assassinada por asfixia. Em uma coletiva de imprensa, o delegado Fábio Werneck confirmou a informação sobre a causa da morte, além de afirmar que os exames confirmam que Paulo Sérgio de Oliveira, de 50 anos, é o autor do crime. 

A garota desapareceu no último dia 31, quando foi a um estabelecimento da cidade. Em imagens de câmeras de monitoramento, Oliveira é visto ao lado da criança, e chegou a ser ouvido pela polícia. Ele cedeu o material genético para exame de DNA, que foi compatível ao encontrado em Bárbara, e foi encontrado morto um dia depois do procedimento. A suspeita é de suicídio. 

Homem caminha ao lado de menina que foi morta em MG:

De acordo com a TV Minas, afiliada da Rede Globo, além do material coletado, a polícia também juntou outros elementos que comprovam a autoria do homicídio. “Parte desse material coincidiu com o perfil genético do Paulo. Imagens, depoimentos, as declarações dele próprio, apesar de não ter assumido a autoria, em confrontação com outros elementos, sugerem ou demonstram que ele mentiu”, afirmou o delegado. 

Dois dias antes da morte da menina, Oliveira esteve na casa da família para prestar serviços elétricos. A mãe disse que ela não teve contato direto com o homem nesse dia. 

No dia do crime, Bárbara teria ficado cerca de 4 horas com Paulo, segundo a reportagem. “No momento em que o corpo foi encontrado, ela ainda tinha uma corda amarrada no pescoço e uma outra corda presa ao corpo para facilitar ao transporte dela até o local onde ela foi encontrada”, esclarece Wernek.

O inquérito policial ainda não foi concluído, pois alguns pontos ainda precisam ser esclarecidos, como se o estupro da menina e a morte foram na residência em que o autor vivia.

Fonte: Redação Terra
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