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Mulher de 38 anos é atropelada por charrete, perde o olho e morre em hospital

Thalita Danielle Hoshino foi atropelada por charrete em Itanhaém, litoral de São Paulo; famíia e amigos pedem Justiça

26 mar 2025 - 15h10
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Mulher de 38 anos é atropelada por charrete, perde o olho e morre em hospital
Mulher de 38 anos é atropelada por charrete, perde o olho e morre em hospital
Foto: Reprodução/Youtube / Contigo

Na tarde de terça-feira (25), o Complexo Hospitalar Irmã Dulce anunciou a morte de Thalita Danielle Hoshino, uma ciclista de 38 anos, que faleceu em decorrência dos graves ferimentos sofridos ao ser atropelada por uma charrete na praia de Itanhaém, litoral de São Paulo. A vítima estava internada no local desde o domingo (23), quando aconteceu o acidente. 

Relato de testemunha

A amiga de Thalita, Gabriela Ferreira Neves de Andrade, de 26 anos, relatou em entrevista ao g1 que a mulher necessitou passar por uma cirurgia de emergência que resultou na remoção de um dos olhos devido à gravidade dos ferimentos. Segundo informações, ela foi entubada e passou um tempo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

O acidente foi registrado inicialmente como lesão corporal. No entanto, conforme informado pelo delegado Arilson Veras Brandão, responsável pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) do lugar, um inquérito foi aberto para investigar o caso como homicídio tentado. Com a confirmação do falecimento de Thalita, a investigação será reclassificada para homicídio consumado, com a possibilidade de dolo eventual.

Vale lembrar que Thalita estava acompanhada do marido e amigos durante a visita a Itanhaém, onde estava hospedada na casa da sogra de Gabriela. A fisioterapeuta que presenciou o acidente enfatizou sua determinação em buscar justiça e responsabilizar o motorista da charrete. Ela ajudou a socorrer Thalita até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local, onde procedimentos emergenciais foram realizados antes da transferência ao hospital.

O que disse o condutor da charrete?

Ao ser questionado sobre o caso, o condutor declarou que não notou a aproximação da ciclista e que a colidiu quando ela atravessava na frente da charrete. Contudo, Gabriela foi contra a versão dada por ele. "Ele não estava passeando com o cavalo, eles estavam correndo. Eu lembro exatamente que eles estavam correndo. E pela pancada que foi, pelo estado que a bicicleta ficou, dá para comprovar que foi uma corrida", frisou. 

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