Mulher é presa após morder marido ao descobrir traição: 'Que vá pro inferno'

Um caso ocorrido no último domingo (23) em Parnaíba, Piauí, viralizou nas redes sociais e tornou-se meme. Uma mulher, identificada como Tatiana, foi presa após morder o marido ao descobrir uma traição. Em entrevista, explicou a motivação por trás da atitude e causou repercussão na internet.

O que aconteceu?

Tatiana foi detida pela Central de Flagrantes da cidade e presa pelo crime de lesão corporal. Em entrevista divulgada nas redes sociais, a detida explica que cometeu o ato por vingança, assim que descobriu o envolvimento do marido com outra mulher. 

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"Eu descobri uma traição. O bonitão ali disse que não tinha nada com ninguém. E aí chegou em casa com a outra, agora está achando ruim eu ter surtado, já que ele disse que eu não tinha motivo nenhum", disse ela, revoltada. "Ele disse que nunca me traiu, nunca ficou com ninguém", ironizou.

Declaração do homem

O homem que foi agredido afirmou que Tatiana não aceitou o fim do relacionamento. "Ela me mordeu várias vezes, não me deixa em paz. Não quero mais nada com ela, só quero que ela me deixe em paz", disse ele.

Tatiane, por sua vez, declarou que estava com o marido há cinco anos e cuidava de um filho dele. A mulher também expressou sua indignação com a prisão. "Também mordi ela [amante], bati nela, e ela está no SAMU. Bati nos dois, fui presa. Ele me esfaqueou e não aconteceu nada com ele, já eu mordi e fui presa", falou.

Questionada se gostaria de reatar com o ex-marido, Tatiane foi direta, e sua fala gerou repercussão na internet: "Não! Eu quero que ele vá para o inferno. Isso que eu quero!", declarou.

Veja o vídeo completo da entrevista:

PRESA APÓS MORDER PESSOAS NA SAPUCAÍ, MULHER SE MANIFESTA: 'LEGÍTIMA DEFESA'

Na semana do Carnaval, Danielle Buenaga de Azevedo, de 45 anos, foi presa durante festa em um dos camarotes da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. De acordo com fotos que viralizaram na internet e relatos da Guarda Municipal, a advogada foi detida após atacar pessoas com mordidas. Agora, responderá pelos crimes de lesão corporal, resistência e desacato.

Dias depois, a advogada se manifestou e explicou sua versão da história, alegando que agiu por legítima defesa. Em entrevista ao Extra, ela alega ter deixado o camarote para fumar, sendo impedida de retornar ao evento pelos seguranças. "Um guarda me deu um mata-leão, me enforcando. Aí, sim, eu mordi o braço dele para me defender. Foi legítima defesa. Eu nunca me senti tão impotente. Uma mulher sozinha, com vários guardas em cima, e ninguém fez nada", disse ela.