Corpos são vistos espalhados pelo chão de hospital após tiroteio em frente ao prédio da Guarda Republicana em Nasser, subúrbio de Cairo. Seguidores de o presidente deposto Mohamed Mursi e da Irmandade Muçulmana acusam o Exército de abrir fogo contra uma manifestação pacífica. Os militares dizem que o tiroteio foi perpetrado por terroristas que tentaram invadir o prédio
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Corpos são vistos em hospital após o tiroteio em frente ao prédio da Guarda Republicana, em Nasser, nos arredores do Cairo
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Homem ferido é transferido de cadeiras de rodas a hospital improvisado após o massacre
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Homem reage após ver corpos de mortos em hospital
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Homem ensanguentado é levado de maca para hospital
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Homem ferido recebe atendimento medico após ser baleado no confronto
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Seguidores de Mursi carregam companheiro ferido no tiroteio
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Homem exibe as marcas da violência na camiseta ao receber atendimento médico
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Seguidor de Mursi exibe munição usada no tiroteio e recolhida do chão
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Seguidores de Mursi erguem as mãos em frente a militares para pedir o fim do tiroteio
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Seguidores de Mursi carregam o corpo de companheiro morto no massacre
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Soldados montam guarda em frente ao prédio da Guarda Republicana após os confrontos
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O rei Abdullah, da Arábia Saudita, que apoia o atual governo no Egito, determinou neste sábado o envio de três hospitais de campanha para o país em conflito. A Arábia Saudita espera "ajudar e apoiar o povo irmão do Egito, e aliviar a pressão nos hospitais locais", declarou uma autoridade saudita, citada pela agência oficial de notícias SPA.
Médicos e outros funcionários de saúde também serão enviados, acrescentou a mesma fonte. Na sexta-feira, o rei Abdullah declarou seu forte apoio ao governo egípcio "frente ao terrorismo".
Os sangrentos confrontos entre as forças da ordem e os militantes pró-Mursi já deixaram centenas de mortos. Desde a destituição e a detenção de Mohamed Mursi pelo Exército em 3 de julho, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Kuwait prometeram uma ajuda total de US$ 12 bilhões ao Egito.
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