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África

Boko Haram: quatro fogem, mas 219 ainda estão desaparecidas

Grupo islâmico sequestrou 276 alunas no dia 14 de abril; sequestro atraiu a atenção mundial para os militantes

28 mai 2014 - 17h03
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<p>Sequestro das estudantes atraiu a aten&ccedil;&atilde;o mundial para o caso e diversos protestos aconteceram a favor da liberta&ccedil;&atilde;o das jovens</p>
Sequestro das estudantes atraiu a atenção mundial para o caso e diversos protestos aconteceram a favor da libertação das jovens
Foto: Reuters

Mais quatro meninas sequestradas pelos militantes do Boko Haram no mês passado na Nigéria escaparam, informou o comissário da Educação do Estado de Borno, Musa Inuwa, nesta quarta-feira. Com isso, 219 delas ainda continuam desaparecidas.

As garotas foram levadas quando faziam provas em uma escola secundária no vilarejo remoto de Chibok em 14 de abril. O grupo islâmico cercou o local, colocou 276 alunas em caminhões e partiu, de acordo com cifras oficiais.

Um total de 53 meninas fugiu pouco depois, disseram autoridades de Borno, que se localiza no epicentro da área de atuação da insurgência. Inuwa se recusou a dar mais detalhes da fuga das quatro reféns.

Espanha homenageia jovens sequestradas na Nigéria com flores:

O sequestro das estudantes atraiu atenção mundial para os militantes, cuja luta violenta por um Estado islâmico no norte nigeriano já vitimou milhares e fez do grupo a maior ameaça à segurança do maior produtor de petróleo da África.

De movimento religioso contrário à cultura ocidental – Boko Haram significa “a educação ocidental é um pecado” na língua Hausa, do norte do país –, a seita se transformou em uma insurreição bem armada sanguinária.

O marechal da Força Aérea e chefe da Defesa, Alex Badeh, disse na terça-feira que os militares sabem onde as garotas sequestradas pelo grupo Boko Haram estão, mas que descartaram o uso da força para resgatá-las por medo de colocá-las em risco.

A maioria das autoridades acredita que qualquer ação para recuperá-las criaria o risco de elas serem mortas por seus sequestradores. O Boko Haram tem se mostrado implacável ao alvejar civis.

Foto: Arte Terra

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