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África

Cinegrafista de rede de TV britânica é morto durante confrontos no Egito

Mick Deane, 61 anos, foi atingido por tiros durante os confrontos no Cairo; ele deixa mulher e dois filhos. Jornalista egípcia também morreu na capital

14 ago 2013 - 10h21
(atualizado em 15/8/2013 às 10h46)
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<P>Imagem mostra reprodução do site da Sky News anunciando a morte de Mick Deane</p>
Imagem mostra reprodução do site da Sky News anunciando a morte de Mick Deane
Foto: Reprodução

O cinegrafista Mick Deane, que trabalhava na cobertura dos confrontos no Egito para a rede de TV britânica Sky News, foi morto no Cairo nesta quarta-feira durante os enfrentamentos entre seguidores do líder deposto Mohamed Mursi e as forças de segurança.

Segundo o site da emissora, o chefe da Sky News, John Ryley, descreveu Deane como um "ótimo cinegrafista, um jornalista brilhante e uma fonte de inspiração para muitos na rede de TV".  Já o editor de notícias internacionais do canal, Tim Marshall, disse que Deane era "um amigo, bravo como um leão mas com o coração humano", acrescentando que ele era "humoroso e sábio". 

A notícia da morte de Deane repercutiu também em Downing Street. O premiê britânico, David Cameron, anunciou no Twitter que estava triste ao saber da morte do jornalista da Sky News.

Mick Deane, 61 anos, trabalhava na Sky News há 15 anos. Ele deixa mulher e dois filhos.

Habiba Ahmed Abd Elaziz acompanhava os confrontos no Cairo quando foi atingida por tiros
Habiba Ahmed Abd Elaziz acompanhava os confrontos no Cairo quando foi atingida por tiros
Foto: Reprodução

Jornalista egípcia morre no Cairo

Os confrontos desta quarta no Egito fizeram outra vítima dos meios de comunicação. A jornalista egípcia Habiba Ahmed Abd Elaziz, 26 anos, que trabalhava para a publicação XPRESS, vinculada ao portal de notícias Gulf News, baseado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), foi morta enquanto acompanhava os confrontos na praça Rabaa Al Adawiya, no Cairo. 

Segundo a notícia publicada pelo Gulf News Habiba não havia sido enviada para cobrir os confrontos, já que havia viajado para sua terra natal em função das férias de verão.

O editor da XPRESS, Mazhar Farooqui, disse que toda a equipe da publicação estava em choque com a morte de Habiba. "É difícil de acreditar que ela se foi. Ela era apaixonada pelo seu trabalho e tinha uma carreira promissora pela frente", afirmou. Habiba estudou na American University of Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, e desde abril de 2012 integrava a equipe da XPRESS.

infográfico massacre egito
infográfico massacre egito
Foto: AFP
Fonte: Terra
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