A Costa do Marfim fechou suas fronteiras terrestres com os países vizinhos do oeste africano afetados pelo vírus ebola Guiné e Libéria, na tentativa de prevenir a propagação do vírus no seu território, segundo o governo.
"Diante de novos focos e reativação de antigos ... o governo da Costa do Marfim decide fechar suas fronteiras terrestres com repúblicas irmãs Guiné e Libéria", disse um comunicado lido na televisão estatal na noite de sexta-feira.
O Senegal anunciou na última quinta-feira, 21, que iria fechar as fronteiras com a Guiné por causa da epidemia de ebola, horas depois de autoridades sul-africanas adotarem medida similar com os países mais afetados pela epidemia no oeste da África.
A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) informou que o número de mortos chegou a 1.427, um aumento de 77 em relação à última atualização, e o de casos de ebola a 2.615, nos quatro países afetados: Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
Nancy Writebol, missionária da Carolina do Norte que trabalhava na Libéria, chega ao hospital da Universidade de Emory, em Atlanta, para receber tratamento médico contra o Ebola
Foto: The Journal & Constitution, John Spink / AP
O médico Kent Brantly posa ao lado da esposa Amber nesta foto sem data. Brantly foi o primeiro infectado pelo Ebola a ser levado aos Estados Unidos para receber tratamento
Foto: Samaritan's Purse / AP
Vítima do Ebola, Nancy Writebol é rodeada de crianças na Libéria, em 7 de outubro de 2013
Foto: Cortesia de Jeremy Writebol / AP
Equipe médica coloca roupas especiais antes de tratar de pacientes que contraíram o vírus Ebola, em Kenema, Serra Leoa, em 10 de julho
Foto: Tommy Trenchard / Reuters
Voluntários transportam corpos de vítimas do Ebola a um centro dirigido pelo grupo Médicos Sem Fronteiras, em Kailahun, Serra Leoa
Foto: WHO/Tarik Jasarevic / Reuters
Voluntários enterram o corpo de um africano vítima do Ebola em Kailahun, Serra Leoa, em 2 de agosto
Foto: WHO/Tarik Jasarevic / Reuters
Um grupo de voluntários se prepara para remover os corpos de pessoas suspeitas de terem contraído Ebola antes de morrer na aldeia de Pendebu, norte do Kenema, em Serra Leoa
Foto: HO/Tarik Jasarevic / Reuters
Trabalhadores da área da saúde se preparam para trabalhar em uma unidade de isolamento no distrito de Foya, na Libéria
Foto: hmed Jallanzo/UNICEF / Reuters
Meninas olham para um pôster distribuído pela UNICEF com orientações de como se prevenir do vírus Ebola, na Libéria
Foto: Ahmed Jallanzo/UNICEF / Reuters
Funcionários da área médica carregam o corpo de uma vítima do Ebola em Serra Leoa, em 25 de julho
Foto: Umaru Fofana / Reuters
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