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África

OMS reconhece lentidão no combate ao ebola na África

Depois de detectada, em dezembro de 2013, mais de nove mil pessoas morreram por causa da doença. A maioria dos casos ocorreu na Libéria, Guiné e em Serra Leoa

25 jan 2015 - 13h11
(atualizado às 17h20)
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu neste domingo que foi lenta para responder à epidemia do ebola e disse que isso deve servir de lição para o futuro.

Trabajadores de salud colocando en una ambulancia a una persona presuntamente infectada de ébola, en Freetown, Sierra Leona, en foto de archivo del 24 de septiembre del 2014.
Trabajadores de salud colocando en una ambulancia a una persona presuntamente infectada de ébola, en Freetown, Sierra Leona, en foto de archivo del 24 de septiembre del 2014.
Foto: AP

Na abertura da reunião de emergência para reestruturação do combate à doença, a diretora da OMS, Margaret Chan, estimou que, apesar de uma pausa na evolução da epidemia, não há "espaço para complacência". 

"A África Ocidental foi confrontada com sua primeira experiência do vírus. O mundo e a OMS foram lentos para obsevar o que estava ocorrendo à nossa frente", afirmou aos delegados da organização, que participam da terceira reunião urgente da história da entidade. "A tragédia do ebola ensinou o mundo inteiro, incluindo a OMS, a prevenir-se contra a situação no futuro", salientou, afirmando que "o mundo imprevisível dos micróbios reserva surpresas".

Para a diretora, "o mundo não deverá ser apanhado de surpresa". Ela também pediu maior vigilância mundial sobre a doença e mais recursos financeiros para combater o ebola.

Depois de detectada, em dezembro de 2013, mais de nove mil pessoas morreram por causa da doença. A maioria dos casos ocorreu na Libéria, Guiné e em Serra Leoa.

Agência Brasil Agência Brasil
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