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África

Serra Leoa isola parte da capital após novo surto de ebola

Autoridades do país anunciaram que 700 casas estão em quarentena Aberdeen, um bairro na ponta da península de Freetown

13 fev 2015 - 18h26
(atualizado às 21h20)
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<p>Agente de saúde usa proteção contra ebola em Serra Leoa</p>
Agente de saúde usa proteção contra ebola em Serra Leoa
Foto: Baz Ratner / Reuters

Serra Leoa isolou um bairro da capital, Freetown, após um aumento no número de casos de ebola, num revés para o país mais gravemente atingido pelo vírus, disse nesta sexta-feira um funcionário da equipe de resposta montada pelo governo. Autoridades do país anunciaram que 700 casas estão em quarentena.

Funcionários de saúde foram mobilizados para conduzir inspeções casa a casa em Aberdeen, um bairro na ponta da península de Freetown, onde densas favelas ficam ao lado de restaurantes caros e hotéis populares entre estrangeiros.

"Cerca de 700 casas foram postas em quarentena por 21 dias na região pesqueira e turística de Aberdeen, no oeste da capital, depois da morte de um pescador que deu resultado positivo para o ebola", afirmou à imprensa Obi Sesay, autoridade nacional de combate à doença.

"Houve um aumento repentino no número de casos. Trata-se efetivamente de uma quarentena lá, que tipicamente duraria 21 dias", disse OB Sisay.

Foto: Arte Terra

Os dados mais recentes do centro mostraram na quarta-feira o surgimento de seis novos casos de ebola confirmados em Aberdeen. Sisay estimou haver entre 1.200 e 2.000 pessoas em Aberdeen que potencialmente tiveram contato com os indivíduos infectados.

A medida foi tomada enquanto as últimas cifras indicavam um recuo do ebola em Serra Leoa, um dos três países afetados pela doença.

Em 8 de fevereiro, a Serra Leoa tinha 74 novos casos confirmados, contra 80 na semana anterior, indicou a Organização Mundial (OMS), confirmando um recuo da doença depois de várias semanas.

O país tinha suspendido em 23 de janeiro todas as medidas de quarentena devido ao recuo da doença que deixou desde dezembro de 2013 uns 9.250 mortos em Guiné, Serra Leoa e Libéria, os três países mais afetados, segundo balanço da OMS.

Com informações da Reuters e da AFP

Fonte: Terra
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