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Argentina vive expectativa por volta de Cristina Kirchner ao poder

22 jan 2014 - 12h06
(atualizado às 12h08)
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Cristina Kirchner foi operada em 8 de outubro
Cristina Kirchner foi operada em 8 de outubro
Foto: Reuters

Em meio a uma grande expectativa, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, reaparecerá nesta quarta-feira em seu primeiro ato público, após uma ausência da linha de frente política que durou mais de um mês e levantou todo tipo de especulação sobre sua saúde e seu desempenho do governo.

O chefe de gabinete do governo, Jorge Capitanich, confirmou hoje durante uma entrevista coletiva a presença da chefe de Estado em um ato que se acontecerá nesta tarde na Casa Rosada, embora não tenha dado detalhes.

"Não sejam ansiosos", respondeu Capitanich aos jornalistas diante das insistentes perguntas sobre a aparição.

A ausência de Cristina, que costumava ter uma presença pública diária antes de se submeter à neurocirurgia que a obrigou a ficar de repouso por mais de um mês entre outubro e novembro, gerou inúmeros rumores sobre sua saúde e seu desempenho à frente do governo.

A última aparição da presidente foi em 19 de dezembro, na cerimônia das novas altas patentes das Forças Armadas argentinas, e desde então nem os saques por causa de uma greve de policiais nem os cortes de luz massivos pela onda de calor a levaram de volta à cena pública.

Durante o feriado de Natal a presidente se tomou um par de semanas de descanso e se transferiu à casa familiar do sul do país.

Desde sua volta à capital, em 7 de janeiro, Cristina manteve reuniões privadas na residência presidencial de Olivos com vários membros do governo.

Além disso, a presidente visitou a mãe, Ofelia Wilhelm, 84 anos, internada em um hospital de Buenos Aires após uma histerectomia programada, segundo informaram veículos de imprensa locais.

Enquanto a oposição criticou um suposto "vácuo de poder", o chefe de gabinete, que passou o último mês como chefe do Executivo, insiste que a presidente continuou trabalhando normalmente, embora sem exposição pública.

EFE   
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