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Corpo é achado perto de prédio de promotor argentino

Cadáver foi encontrado carbonizado; Alberto Nisman morreu dias após acusar Cristina Kirchner de orquestrar um plano para encobrir os autores de um ataque a uma associação judaica

16 fev 2015 - 11h26
(atualizado às 12h06)
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O corpo carbonizado foi encontrado a poucos metros do condomínio Le Parc (foto) onde vivia o promotor Alberto Nisman
O corpo carbonizado foi encontrado a poucos metros do condomínio Le Parc (foto) onde vivia o promotor Alberto Nisman
Foto: Rodrigo Abd / AP

Um corpo carbonizado foi encontrado na madrugada desta segunda-feira a poucos metros do edifício onde vivia o promotor Alberto Nisman, em Buenos Aires.

Um vizinho encontrou o corpo em frente às torres Le Parc do exclusivo bairro de Puerto Madero e chamou a polícia, que já começou a investigar as circunstâncias da morte.

O corpo estava totalmente carbonizado ao lado de uma subestação elétrica. A polícia não informou se se tratava de um homem ou de uma mulher.

"Recebemos um pedido de auxílio às 02h40 por um eletrocutado na via pública. Uma ambulância do SAME foi até o local. Quando chegamos, encontramos um corpo carbonizado, Irreconhecível", explicou o diretor dos serviços de atendimento médico SAME, Alberto Crescenti, a rádio Continental.

Baseado em Nisman, promotor pede acusação a Cristina Kirchner:

Junto do cadáver a polícia encontrou um galão de gasolina e uma garrafa de álcool etílico, apontaram fontes da investigação à agência oficial Télam.

Apesar de o fato ser estranho, não se acredita que haja relação com o caso Nisman.

Alberto Nisman, promotor especial da ação sobre o atentado contra a associação judaica Amia, que causou 85 mortos em 1994, morreu com um tiro na cabeça em 18 de janeiro em sua casa, no condomínio Le Parc, em circunstâncias ainda não esclarecidas.

Ele morreu quatro dias após ter denunciado a presidente, Cristina Kirchner, e vários dirigentes governistas de terem orquestrado um plano para encobrir os iranianos suspeitos de serem os autores do ataque contra a Amia.

EFE   
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