Ex-general da ditadura argentina pega prisão perpétua
Luciano Menéndez é acusado de matar o bispo Enrique Angelelli
4 jul
2014
- 16h57
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O ex-general Luciano Menéndez, principal acusado do assassinato do bispo Enrique Angelelli em 1976 - durante a ditadura argentina -, foi condenado nesta sexta-feira à prisão perpétua, informou o tribunal.
O ex-militar, 87, foi acusado de ordenar o assassinato de Angelelli, bispo da província de La Rioja, que a ditadura encobriu como se fosse um acidente de trânsito.
Essa foi a primeira condenação pela morte de um sacerdote de alta hierarquia na Argentina durante o regime militar (1976-1983).
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