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Farc garantem que não sairão da negociação até assinar a paz

O governo colombiano e o grupo buscam há dois anos um acordo que permita colocar fim a mais de meio século de conflito armado

23 nov 2014 - 19h07
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As Farc insistem que "estão comprometidas a fundo, sem vacilações e sem entorses, com a busca da paz para a Colômbia"
Foto: BBC Mundo / Copyright

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) asseguraram, em mensagem a um congresso realizado em Cuba, que não deixarão a mesa de negociações até conseguir um "pacto político e social" com o governo colombiano que permita a assinatura de um acordo de paz.

"De nossa parte, não nos levantaremos da mesa de conversas até que alcancemos com o governo colombiano o pacto político e social que conduza à paz duradoura com justiça social", assinala a mensagem entregue aos participantes da 16ª Jornada Notarial Ibero-Americana, segundo a Caracol Radio.

As Farc insistem que "estão comprometidas a fundo, sem vacilações e sem entorses, com a busca da paz para a Colômbia". Também reiteram que é necessária uma cessação bilateral do fogo para criar "um clima de confiança mútua que permita na maior brevidade o pacto de paz para a Colômbia".

O governo colombiano e as Farc buscam há dois anos em Havana um acordo de paz que permita colocar fim a mais de meio século de conflito armado interno.

Nestes anos de negociações, as partes chegaram a acordos preliminares em três dos cinco pontos da agenda que têm a ver com assuntos referentes a terras e desenvolvimento rural, participação política e drogas e cultivos ilícitos.

Apesar desses avanços, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, ordenou na semana passada a suspensão dos diálogos por conta do sequestro do general Rubén Darío Alzate, outros três militares e um civil.

O governo colombiano disse que seus negociadores de paz retornarão a Havana para retomar os diálogos com as Farc uma vez que se concretize a libertação do general e dos outros quatro sequestrados.

Santos escreveu no sábado em sua conta no Twitter que já recebeu as coordenadas está "dando instruções para facilitar libertação na próxima semana".

EFE   
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