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Jovem morre dentro de universidade no nordeste da Venezuela

4 mai 2017 - 16h00
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O Ministério Público (MP) da Venezuela informou nesta quinta-feira que um jovem morreu dentro do Instituto Universitário Tecnológico José Antonio Anzoátegui, situado na cidade de El Tigre, no nordeste do país, local onde ocorria uma assembleia estudantil.

"Comissionada a 4° Promotoria de Anzoátegui para investigar a morte do jovem Juan López e ferimentos causados em outros três", escreveu o MP no Twitter, sem oferecer mais detalhes sobre o caso.

Segundo o deputado opositor da Assembleia Nacional (AN, parlamento), José Brito, através de uma nota de imprensa, o jovem era ligado ao chavismo e presidente da Federação de Centros Universitários de tal instituição.

O legislador, natural do local onde ocorreu o crime, relatou que a vítima foi assassinada "quando iniciaria uma assembleia para tratar do tema dos intensivos (cursos de verão)".

Nesse momento, "vários sujeitos que se encontravam no local sacaram suas armas, o que resultou no assassinato do jovem ligado ao chavismo, que recebeu vários tiros, e também ficaram feridas outras três pessoas", afirmou o deputado.

Além disso, o legislador assegurou que o Corpo de Investigações Científicas Penais e Criminalísticas (Cicpc) considera a hipótese de que a morte do jovem está relacionada com "o crime organizado dedicado aos assassinatos sob encomenda".

O parlamentar lamentou a morte do jovem que, segundo ele, estava retornando hoje a suas atividades depois que ficou ferido por "disparos de arma de fogo" há nove meses.

"Condenamos o ocorrido, rejeitamos que um grupelho esteja gerando violência e pânico". "É insólito que, frente ao delicado caso em El Tigre, sejam veiculadas mensagens afirmando que o sucedido é consequência dos fatos de violência que têm ocorrido nas ruas, isto é falso", disse o deputado.

De forma preliminar, a promotoria venezuelana não relacionou este caso com a onda de protestos que começou no país em 1º de abril.

Desde então, surgiram uma série de manifestações a favor e contra o governo, algumas das quais derivaram em episódios de violência que deixaram 35 mortos e centenas de feridos.

EFE   
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