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Justiça argentina revista casa da mãe de promotor morto

A Justiça investiga supostas contas bancárias não declaradas de Nisman no exterior e uma arma do procurador que estaria guardada na casa da mãe

14 abr 2015 - 22h21
(atualizado em 15/4/2015 às 09h04)
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<p>A Justiça fez uma batida na casa da mãe do procurador, morto quando investigava o ataque contra a associação judaica AMIA</p>
A Justiça fez uma batida na casa da mãe do procurador, morto quando investigava o ataque contra a associação judaica AMIA
Foto: Marcos Brindicci / Reuters

A Justiça argentina realizou nesta terça-feira uma batida na casa da mãe do procurador argentino Alberto Nisman, morto quando investigava o ataque contra a associação judaica AMIA, em Buenos Aires.

Agentes federais cumpriram uma ordem judicial na casa de Sara Garfunkeld, mãe de Nisman, procurador que acusou a presidente Cristina Kirchner de encobrir ex-dirigentes iranianos envolvidos no ataque à AMIA.

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Nisman foi encontrado morto em seu apartamento em 18 de janeiro passado, quatro dias depois de acusar Kirchner e seu chanceler, Héctor Timerman, de acobertar ex-funcionários iranianos pelo atentado à AMIA, que deixou 85 mortos e 300 feridos em 1994.

A Justiça investiga supostas contas bancárias não declaradas de Nisman no exterior e uma arma do procurador que estaria guardada na casa da mãe.

Caso Nisman: milhares marcham em Buenos Aires:

As circunstâncias da morte de Nisman permanecem incertas depois de seu corpo ter sido encontrado no banheiro de seu apartamento de Buenos Aires, e o caso segue como "morte duvidosa".

O promotor morreu com um tiro na cabeça de uma velha pistola calibre 22. Nisman havia pedido a arma emprestada a um colaborador um dia antes de se apresentar no Congresso para ampliar sua denúncia contra a presidente.

Baseado em Nisman, promotor pede acusação a Cristina Kirchner:

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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