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América Latina

Líder de oposição na Venezuela Freddy Superlano é detido; vídeo

Superlano é coordenador da Venezuela Vontade Popular

30 jul 2024 - 12h31
(atualizado às 15h05)
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Líder de oposição na Venezuela Freddy Superlano é detido:

O partido de oposição da Venezuela Vontade Popular disse nesta terça-feira, 30,  no X, antigo Twitter, que seu coordenador nacional Freddy Superlano foi detido.

A prisão ocorre em meio a uma eleição acirrada, na qual tanto o presidente Nicolás Maduro quanto o candidato da oposição Edmundo González declararam vitória.

"Alertamos a comunidade internacional sobre uma escalada repressiva da ditadura de Nicolás Maduro contra os ativistas da causa democrática, que exigem pacificamente a publicação dos resultados eleitorais que dão ao nosso presidente eleito @EdmundoGU a esmagadora vitória", disse o post.

Nas redes sociais circula um vídeo do momento em que os agentes da segurança venezuelana apreendem Freddy Superlano. o líder da oposição ainda tenta jogar o celular para longe, mas o aparelho acaba recuperado pelos agentes.

Líder de oposição na Venezuela Freddy Superlano é detido
Líder de oposição na Venezuela Freddy Superlano é detido
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Protestos tomaram as ruas de várias cidades da Venezuela desde que o governo de Maduro anunciou a reeleição do chavista por 51% a 44% de Edmundo González, em um resultado questionado pela falta de transparência. Já que a oposição venezuelana afirma não ter obtido acesso a mais de 70% das atas eleitorais do país.

Ao menos 4 pessoas morreram e outras 44 ficaram feridas durante as manifestações, segundo a imprensa local.

Na segunda-feira, 29, Maduro expulsou o corpo diplomático da Argentina, Chile, Costa Rica, Panamá, Peru, Republica Dominicana e Uruguai, após os países pedirem pela convocação de uma reunião extraordinária na Organização dos Estados Americanos (OEA).

No Brasil, senadores de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vão propor a convocação do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, após o "silêncio" do governo brasileiro. Segundo o senador Ciro Nogueira (PP-PI), a convocação ocorrerá "diante da omissão, do silêncio, da conivência e da falta de reação" do governo brasileiro. (*Com informações do Estadão Conteúdo)

Fonte: Redação Terra
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