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Raúl Castro e Putin se reúnem em Havana

Líderes participaram de homenagem a ex-combatentes

11 jul 2014 - 15h53
(atualizado às 16h37)
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<p>O presidente russo, Vladimir Putin e o seu homólogo de Cuba, Raúl Castro participaram de uma cerimônia em homenagem a combatentes, nesta sexta-feira, 11 de julho, em Havana, Cuba</p>
O presidente russo, Vladimir Putin e o seu homólogo de Cuba, Raúl Castro participaram de uma cerimônia em homenagem a combatentes, nesta sexta-feira, 11 de julho, em Havana, Cuba
Foto: Alejandro Ernesto / EFE

O presidente de Cuba, Raúl Castro, recebeu nesta sexta-feira seu colega russo, Vladimir Putin, no Palácio da Revolução de Havana, onde sustentarão conversas oficiais prévias à assinatura de um pacote de acordos bilaterais.

O encontro entre Castro e Putin acontece depois que ambos líderes assistiram juntos à colocação de uma oferenda floral perante o Mausoléu ao Soldado Internacionalista Soviético, ato com o qual o presidente russo abriu hoje sua agenda em Cuba.

Putin também homenageou o herói nacional cubano José Martí em seu monumento na Praça da Revolução de Havana, primeira escala de uma viagem latino-americana que também o levará à Argentina e Brasil.

O líder russo chegou à ilha na madrugada de nesta sexta-feira com uma acirrada agenda de um dia, que prevê, além disso, uma visita de cortesia ao líder da revolução cubana, Fidel Castro, de 87 anos e retirado do poder desde 2006.

Até o momento não foi informado se já aconteceu essa reunião entre Fidel Castro e Putin, cujo governo assinará nesta viagem dez acordos com Cuba, entre outros de colaboração nos âmbitos da cultura, da indústria, do comércio e da saúde.

A chegada de Putin ao país caribenho ocorre uma semana depois que o parlamento russo ratificou um acordo bilateral pelo qual Moscou perdoa 90% da dívida que Cuba tinha contraído com a extinta União Soviética.

Segundo informou hoje o Kremlin, o governante russo já sancionou a lei de perdão dessa dívida, que superava US$ 35 bilhões.

Moscou considera Cuba um de seus parceiros estratégicos na América Latina, região que o próprio Putin qualificou como "chave" na política externa da Rússia.

EFE   
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