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Ásia

Austrália detecta 2 novos sinais compatíveis com voo MH370

9 abr 2014 - 00h43
(atualizado às 03h49)
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Mapa mostra os pontos onde os sinais foram detectados
Mapa mostra os pontos onde os sinais foram detectados
Foto: Amsa / Divulgação

Um navio da equipe de buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines detectou dois novos sinais no Oceano Índico que são consistentes com a caixa-preta de aeronaves, disse nesta quarta-feira Angus Houston, chefe da agência australiana que coordena a busca pelo voo MH370.

Os novos sinais foram detectados ontem pelo Ocean Shield. O primeiro foi registrado durante a tarde, e durou cinco minutos e 25 segundos, enquanto o segundo, de sete minutos, foi detectado durante a noite.

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"Eu acredito que estamos procurando na área certa, mas nós precisamos visualmente identificar os destroços da aeronave antes que possamos confirmar com certeza que este é o destino final do MH370", afirmou Houston.

O Ocean Shield, equipado com um localizador da Marinha americana, já havia detectados dois sinais durante o final de semana, o maior deles por mais de duas horas, mas os havia perdido desde então.

"É importante receber a maior quantidade de informação para determinar a possível localização do avião enquanto os sinais continuem sendo transmitidos", disse Houston. As equipes de resgate trabalham para estabelecer a área de rastreamento antes de enviar o submarino não tripulado Bluefin-21, que é transportado pelo Ocean Shield, para buscar os destroços do avião malaio.

O submarino, que está equipado com sonares e uma câmera de vídeo, pode submergir a uma profundidade de até 4,5 mil metros, que coincide com a do local de buscas, mas seu raio de ação é limitado.

As caixas-pretas podem conter respostas sobre o que aconteceu com o avião da Malaysia Airlines, que transportava 239 pessoas, sendo 12 tripulantes, e está desaparecido desde o dia 8 do mês passado.

O maior problema é que as baterias dessas caixas-pretas têm uma duração aproximada de 30 dias, e este prazo já expirou, o que torna a busca pela aeronave mais crítica.

Participam dos trabalhos de hoje 11 aviões militares, quatro civis, e 14 embarcações, que se concentra em uma área de 75.423 quilômetros quadrados situada a cerca de 2.261 quilômetros ao noroeste de Perth.

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Com informações das agências Reuters e EFE

Fonte: Terra
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