Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ásia

Budista: múmia não está morta, mas em ‘meditação profunda’

Nas tradições budistas, uma pessoa que consegue chegar a um nível tão alto de meditação poderá ajudar outras que estejam ao seu redor

5 fev 2015 - 11h32
Compartilhar
Exibir comentários
A múmia, em posição de meditação, foi encontrada intacta nesta semana
A múmia, em posição de meditação, foi encontrada intacta nesta semana
Foto: The Mirror / Reprodução

Uma múmia encontrada em janeiro deste ano na Mongólia, que pode ter mais de 200 anos, estaria ‘viva’, em meditação profunda, segundo acreditam alguns budistas. Segundo a crença, o monge teria atingido um estado de espírito chamado 'tukdam' – que é o nível mais próximo daquele de Buddha. As informações são do The Mirror.

O professor do Instituto Mongol de Arte Budista da Universidade Budista Ulaanbaatar, Ganhugiyn Purevbata, afirmou que a posição de lótus vajra em que a múmia se encontra, com a mão esquerda aberta, significa que está rezando o Sutra. “O sinal é de que Lama não está morto, mas em um estado de meditação profundo de acordo com as tradições ancestrais do Budismo lamas”, explicou.

Ainda de acordo com a publicação, tal acontecimento é bastante raro, tendo sido encontrado apenas 40 vezes nos últimos 50 anos entre os monges tibetanos.

O médico de Dalai Lama, Barry Kerzin, que também é um famoso monge budista, contou que já teve “o privilégio de cuidar de algumas pessoas em estado tukdam”. Segundo ele, se uma pessoas “permanecer neste estado por mais de 3 semanas – o que é muito raro – o corpo começa a degradar e, no final, tudo o que resta é o cabelo, unhas e roupas”. E, caso permaneça no estado meditativo, “poderá se tornar Buddha”.

Ainda nas tradições budistas, alguém que consegue chegar a um nível tão alto de meditação poderá ajudar as outras pessoas que estejam ao seu redor, que poderão sentir um senso de contentamento.

O estado da múmia impressionou cientistas e médicos forenses. Ela está em um instituto de Ulaanbaatar que estuda sua origem e possível identidade.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade