10 de novembro - Tacloban foi uma das cidades mais atingidas
Foto: Reuters
10 de novembro - Sobrevivente caminha por destroços após passagem do tufão
Foto: Reuters
8 de novembro - Em Albay, moradores observam as ondas gigantes que se formam com a chegada do tufão
Foto: AFP
8 de novembro - Casa é arrastada pela tempestade depois que o tufão atingiu a cidade de Legazpi, na província de Albay
Foto: AP
8 de novembro - Imagem de satélite mostra o tufão Haiyan atravessando as Filipinas
Foto: AP
8 de novembro - Lixo arrastado pela água e pelo vento ajuda a inundar a cidade de Tacloban
Foto: Reuters
8 de novembro - Em Cebu, o Haiyan chegou derrubando árvores e provocando estragos
Foto: AFP
8 de novembro - Famílias deixam casas nos arredores da capital Manilla
Foto: AP
8 de novembro - Moradores de aldeia filipina reforçam casas antes de chegada de fortes ventos
Foto: EFE
8 de novembro - Voluntários estocam comida e preparam abrigo para atingidos pelo tufão
Foto: Reuters
7 de novembro - Imagem capturada pelo satélite Suomi NPP mostra em detalhes o olho do supertufão Haiyan, que atingirá as Filipinas entre hoje e amanhã
Foto: NOAA / Divulgação
7 de novembro - Imagem da Agência Meteorológica do Japão mostra o tufão se aproximando das Filipinas pelo leste
Foto: NOAA / Divulgação
7 de novembro - A tempestade, que avança sem perder força, deve ser uma das mais intensas já resgistradas no planeta
Foto: NOAA / Divulgação
7 de novembro - As condições ambientais indicam que o tufão pode causar grandes estragos no país. As áreas coloridas em rosa e roxo mostram onde a temperatura da água está mais quente e a tempestade pode ganhar intensidade
Foto: NOAA / Divulgação
8 de novembro - Moradores se protegem como podem em Legazpi
Foto: EFE
7 de novembro - Imagem capturada pelo satélite Suomi NPP. Depois do registro, o tufão se intensificou ainda mais
Foto: NOAA / Divulgação
8 de novembro - Mulher tenta se proteger da chuva e do vento que chegam a Manila junto com o Haiyan
Foto: EFE
8 de novembro - Crianças circulam pelas ruas inundadas de Taguig
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8 de novembro - Imagem de satélite da Agência Meteorológica do Japão mostra o tufão sobre as Filipinas nesta sexta
Foto: EFE
8 de novembro - Ventos de mais de 200 km/h derrubaram árvores em Cebu
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8 de novembro - Moradores de Bayog se protegem da chuvas provocadas pelo tufão
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8 de novembro - Carro trafega em meios a destroços após a passagem do tufão pela cidade costeira de Legazpi
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8 de novembro - Grandes ondas quebram na costa de Legazpi
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8 de novembro - Meninas são atingidas por ondas enquanto andam de bicicleta em Los Banos
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9 de novembro - Morador caminha em meio a ventos fortes causados pelo tufão Haiyan que atingiu a cidade de Legaspi, na província de Albay, ao sul de Manila. Esse foi um dos tufões mais intensos já registrados nas Filipinas, causando mortes e aterrorizantes milhões de pessoas
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9 de novembro - O Exército iniciou neste sábado o envio de aviões com material de socorro para Tacloban, capital da província de Leyte e com 220 mil habitantes, que foi fortemente afetada pelo tufão Haiyan que atingiu a costa das Filipinas na sexta-feira
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9 de novembro - Veículo danificado é visto em frente a aeroporto depois da passagem do tufão Haiyan pela cidade Tacloban, região central das Filipinas. Possivelmente o mais forte tufão que já atingiu terra devastou a cidade matando pelo menos 100 pessoas
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10 de novembro - Enquanto as equipes de resgate tentavam chegar às aldeias devastadas, ao longo da costa, onde o número de mortos é ainda desconhecido, sobreviventes saíam em busca de alimentos e de familiares
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10 de novembro - Moradores forçam a porta de uma pequena mercearia para conseguir comida na cidade de Tacloban. A cidade ficou repleta de restos de casas danificadas e muitos se queixam de falta de comida, água e eletricidade
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10 de novembro - Sobreviventes passam por dois grandes navios que foram arrastados pelas fortes ondas causadas pelo tufão Haiyan na cidade de Tacloban
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11 de novembro - Imagem feita por um helicóptero da Força Aérea filipina mostra a devastação deixada pelo furacão em Guiuan
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11 de novembro - Navio arrastado pelo tufão atingiu casas em Tacloban
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11 de novembro - Morador de Tacloban está entre os mais de 2 milhões atingidos pelo tufão
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11 de novembro - Em meio aos destroços, sobrevivente tenta resgatar pertences em Tacloban
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11 de novembro - Amontoado de destroços toma a costa em Guiuan
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11 de novembro - Moradores precosam enfrentar os escombros para descobrir o que ainda podem salvar em Tacloban
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11 de novembro - Cenário é trágico em Guiuan
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11 de novembro - Vista aérea de uma cidade devastada na província de Samar
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11 de novembro - Vista aérea da cidade de Hernani, na província de Samar
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11 de novembro - Moradores caminham entre dois navios arrastados pela força das águas em Anibong, no centro das Filipinas
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11 de novembro - Cenário é de terra arrasada em Tacloban
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11 de novembro - Moradores retiram sacos de mantimentos dos helicópteros da Força Aérea na vila de Capiz, no centro das Filipinas
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11 de novembro - Moradores carregam sacos de mantimentos em Capiz
Foto: AFP
11 de novembro - Imagem aérea mostra destruição na cidade de Tacloban, na província de Leyte
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11 de novembro - Imagem aérea da cidade de Guiuan, na província de Samar
Foto: AFP
11 de novembro - Moradores andam pelos destroços na cidade de Tacloban
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11 de novembro - Roy Cagbian, 28 anos, segura sua filha de 7 meses Shandev em frente ao que restou da sua casa em Tacloban
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11 de novembro - Moradores esperam por comida no aeroporto de Tacloban
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11 de novembro - Moradores observam a chegada de um avião C-130 carregado de mantimentos em Tacloban
Foto: AP
11 de novembro - Moradores correm na direção de helicóptero militar para pegar ajuda humanitária na província de Iloilo
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12 de novembro - Primeiros moradores de Tacloban chegam em Manila, capital das Filipinas, após serem evacuadas
Foto: EFE
12 de novembro - Muitos pais carregavam os filhos no alto, na esperança de conseguir preferência
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12 de novembro - Soldados tentam conter pessoas desesperadas para tentar embarcar no aeroporto de Tacloban para deixar a cidade
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12 de novembro - Morador de Tacloban logo após chegar em Manila
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12 de novembro - A cidade, como muitas outras, sofre com a falta de comida e água potável, além de estar repleta de corpos pelas ruas
Foto: EFE
12 de novembro - Tacloban foi uma das cidades mais devastadas pela passagem do tufão Haiyan
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12 de novembro - Nas cidades mais devastadas, moradores reúnem aquilo que encontram entre destroços
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12 de novembro - Em Palo, a população improvisa maneiras de se proteger em meio à devastação
Foto: Reuters
12 de novembro - Água potável tornou-se um bem valioso em Palo
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12 de novembro - ONU estima em mais de 10 mil os mortos pelo supertufão
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12 de novembro - Crianças carregam aquilo que conseguem salvar entre os amontoados de destroços
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12 de novembro - Em Tacloban, a improvisação ajuda a proteger aquilo que foi salvo
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12 de novembro - Menino espera por água na beira de uma estrada de Tacloban
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13 de novembro - Estátua de Jesus se manteve intacta em meio a destruição na cidade de Tanawan
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13 de novembro - Em meio ao trauma do tufão, muitas mulheres deram à luz antes do previsto agravando a situação
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13 de novembro - Na tentativa de amenizar o calor, a mãe abana o bebê, deitado no chão da capela
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13 de novembro - Uma mãe embala seu bebê em capela que serve de hospital e abrigo para sobreviventes
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13 de novembro - Na capela transformada em hospital, bebês lutam pela vida
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13 de novembro - Voluntários carregam mais uma vítima do tufão que matou milhares em Tacloban
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13 de novembro - Pessoas cobrem os narizes ao passarem por corpos enfileirados em Tacloban
Foto: AP
13 de novembro - Sobreviventes passam por corpos enfileirados na beira de estrada em Tacloban
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13 de novembro - Sobreviventes caminham através de vizinhança em ruínas nos arredores de Tacloban
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13 de novembro - Sobreviventes caminham em vizinhança em ruínas na cidade de Tacloban
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13 de novembro - Homem toma banho em meio a ruínas em Tacloban
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13 de novembro - Bombeiros carregam corpo recuperado nesta quarta-feira em Tacloban
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13 de novembro - Sobreviventes caminham sobre pedido de ajuda pintado em rua de Tacloban
Foto: AP
15 de novembro - Milhares de pessoas ainda esperam para serem evacuadas da cidade de Tacloban, uma das mais devastadas após a passagem do tufão
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15 de novembro - Sacos de arroz são descarregados em Tacloban para serem distribuídos às vítimas
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15 de novembro - Filipinos recebem comida e material de limpeza na cidade de Tabogon
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15 de novembro - Combinação de fotos de satélite mostra parte da cidade filipina de Tacloban, devastada pelo tufão Hayian, em 7 de março (esq.) e em 13 de novembro (dir.)
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16 de novembro - Helicóptero da Marinha dos EUA chega com suprimentos para moradores que estavam em regiões isoladas após a passagem, semana passada, do tufão Haiyan. Moradores correm em direção a aeronave para receber os mantimentos
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16 de novembro - Haiyan deixou milhares de mortos e zonas completamente devastadas
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16 denovembro - Haiyan alterou profundamente a paisagem das Filipinas: de belas praias para um rastro de destruição
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16 de novembro - Ainda existem pessoas completamente isoladas, após a passagem do tufão Haiyan
Foto: AP
18 de novembro - Avião do Exército americano ajuda autoridades filipinas a transportar alimentos para sobreviventes em áreas remotas
Foto: EFE
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A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou que muitas das vítimas do tufão Haiyan nas Filipinas ainda não receberam ajuda devido a problemas logísticos, quando completam seis dias do desastre nesta quinta-feira.
"Um grande número de pessoas ainda não recebeu assistência, sobretudo nas ilhas mais periféricas, onde o governo filipino e as agências internacionais ainda não conseguiram ter acesso", assinalou ontem à noite a ONG em comunicado.
A MSF afirmou que estão utilizando todos os meios possíveis para chegar às áreas afetadas na região central das Filipinas, como o norte da ilha de Cebu, o leste da ilha de Samar, a ilha de Panay e o oeste da província de Leyte, para avaliar a situação e prestar atendimento médico.
"O acesso é muito difícil e (a situação) está impedindo que as pessoas recebam ajuda. Nossa prioridade é chegar aos que estão nas áreas mais isoladas. São os mais difíceis de alcançar e, frequentemente, os últimos a receber a tão necessitada ajuda", explicou Natasha Reyes, coordenadora de emergências da MSF nas Filipinas.
Uma equipe da MSF se deslocou em um avião até Guiuan, cidade de 45 mil habitantes no leste de Samar, uma das primeiras áreas atingidas pelo tufão e onde observaram que os danos são grandes e as necessidades, imensas.
"O panorama é desolador. A cidade foi arrasada. Casas, estruturas médicas, plantações de arroz, barcos pesqueiros, tudo foi destruído. As pessoas estão vivendo à intempérie, não há um teto sequer em toda Guiuan", explicou Alexis Moens, chefe da equipe de avaliação da MSF.
"As necessidades são imensas e há uma grande quantidade de pessoas dos arredores que ainda não receberam cobertura de nenhuma das organizações de ajuda", acrescentou.
Moens descreveu cenas de desespero, como a de um homem que tentou se suicidar após perder toda sua família, uma história que "infelizmente" chega de muitos lugares de Visayas Oriental, a região mais afetada pelo desastre.
Segundo o site de notícias Rappler, os sobreviventes em Guiuan atacaram os guardas que vigiavam os comércios para saquear alimentos, após vários dias sem comida, água e remédios.
Uma das cidades mais atingidas pelo tufão, Guiuan sentiu a chegada de Haiyan, batizado localmente como Yolanda, como uma "bomba atômica" que ensurdecia os ouvidos e fez voar os telhados e os carros, segundo relatos de uma testemunha ao site filipino.
O governo e as agências internacionais reconhecem que foram afetados pelos enormes problemas logísticos provocados por um tufão de força sem precedentes e pela precária situação da região, atingida no mês passado por um forte terremoto e vários tufões.
Além da falta de alimentos e água, outros problemas são o perigo de epidemias de pneumonia, tifo e outras infecções, assim como a falta de segurança em muitas áreas, onde o tufão assolou as poucas posses de uma grande parte da população que já sofria com a pobreza.
A MSF afirmou que a cidade de Roxas, na ilha de Panay, foi destruída em 50%, enquanto em Cebu "a maior parte da população desabrigada parece ter sido acolhida por parentes e por suas comunidades".
A ONG disse que está aumentando sua resposta com rapidez, e nos próximos dias contará com mais de 100 pessoas na região, inclusive "médicos, cirurgiões, enfermeiros, pessoal de logística, psicólogos e especialistas em água e saneamento".
Além disso, vão enviar nove aviões com material de ajuda dos armazéns internacionais da MSF no mundo todo com provisões médicas, materiais de cobertura, kits de higiene e equipes de água e saneamento. Três destes aviões já chegaram a Cebu.
Pelo menos 2.357 pessoas morreram e outras 3.853 ficaram feridas nas Filipinas, principalmente nas ilhas de Leyte e Samar, segundo o último balanço de vítimas do tufão Haiyan, o terceiro maior desastre natural em número de mortes na história recente do país.