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Ásia

MH370: Austrália dispensa taxas de visto para parentes

Parentes de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines não precisarão pagar as taxas para obtenção do visto de entrada na Austrália, disse o premiê Tony Abbott

25 mar 2014 - 02h09
(atualizado às 03h09)
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David Johnston, ministro da Defesa da Austrália, disse que o trabalho de buscas pelo Boeing 777 da Malaysia Airlines foi um "exercício logístico massivo"
David Johnston, ministro da Defesa da Austrália, disse que o trabalho de buscas pelo Boeing 777 da Malaysia Airlines foi um "exercício logístico massivo"
Foto: Reuters

O governo australiano anunciou nesta terça-feira que irá dispensar o pagamento das taxas para obtenção de visto de entrada no país para os parentes dos passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines que queiram ir para a Austrália, país que está coordenando as buscas pela aeronave no sul do Oceano Índico.

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“Eu entendo que os entes queridos daqueles que estavam no avião talvez queiram vir para a Austrália nos próximos dias e semanas... Eles irão encontrar um país acolhedor que está mais do que disposto a abraça-los neste momento muito difícil”, afirmou o primeiro-ministro Tony Abbott.

Em entrevista a repórteres, o ministro da Defesa da Austrália, David Johnston, disse que o trabalho de buscas pelo Boeing 777 da Malaysia Airlines foi um “exercício logístico massivo”, acrescentando que foi um dos “maiores esforços que você irá ver em termos de vigilância marítima”.

Johnston agradeceu alguns países, como China, Japão, Coreia do Sul, Nova Zelândia e Estados Unidos pela assistência no trabalho de buscas, que foi interrompido nesta terça-feira devido ao mau tempo na região onde o avião com 239 pessoas a bordo teria caído.

Nessa segunda-feira, a Malaysia Airlines confirmou que o Boeing 777, desaparecido desde 8 de março, caiu no Oceano Índico. "Com profunda tristeza e dor, devo lhes informar que, segundo esses novos dados, o voo MH370 terminou no sul do Oceano Índico", declarou o primeiro-ministro malaio, Najib Razak, em entrevista coletiva.

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O chefe de governo afirmou que uma nova análise de dados coletados por satélites situava a última posição do avião mar adentro, frente à costa ocidental da Austrália, longe de qualquer pista de aterrissagem.

Com informações da BBC

Fonte: Terra
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