Vários familiares de passageiros chineses a bordo do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido desde o dia 8 chegaram neste domingo em Kuala Lumpur para exigir do governo malaio mais informações sobre o que aconteceu com a aeronave, de acordo com informações da agência AP.
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Dos 227 passageiros a bordo do Boeing 777, 153 eram chineses, e Pequim tem pedido às autoridades da Malásia para serem mais abertas sobre as informações sobre a investigação. No total, 29 parentes chegaram à capital malaia neste domingo, segundo Hugh Dunleavy, diretor comercial da Malaysia Airlines, e ficarão em um hotel.
Alguns deles, que não tiveram contato com a imprensa, usavam camisetas com caracteres chineses que diziam "rezando para que o MH370 retorne para casa com segurança". Um homem que se identificou como Jiang Hui afirmou que os parentes irão se pronunciar mais tarde.
“Agora que nós viemos aqui, nós vamos nos comunicar em um modo unificado. Nós não rejeitamos a imprensa, mas, por favor, nos dê um pouco de tempo”, afirmou. Os familiares querem se encontrar com altas autoridades.
Ainda em Pequim, outro membro do grupo disse que gostariam de falar com o primeiro-ministro e o ministro da Defesa da Malásia, que é o porta-voz chefe do governo. “Nós temos questões que gostaríamos de perguntar para eles pessoalmente”, afirmou Wang Chunjiang, irmão de um passageiro do voo MH370.
24 de março - aviadores navais durante uma missão para ajudar nas operações de busca do vôo MH370 da Malaysia Airlines. Ventos fortes e clima gelado interromperam as buscas aéreas em 27 de março
Foto: Reuters
24 de março - Oficiais americanos monitoram estação de trabalho, em um P-8A Poseidon, durante operações de busca do vôo MH370 da Malaysia Airlines
Foto: Reuters
27 de março - Tela de navegação utilizada por pilotos a bordo de um Air Force AP-3C da Força Aérea da Austrália mostra sua localização atual representada por um círculo branco, durante missão para procurar o Boeing desaparecido da da Malaysian Airlines
Foto: Reuters
27 de março - Membros da tripulação a bordo de um Air Force AP-3C Orion da Força Aérea Australiana observam mapas de navegação, durante operação de busca pelo Boeing da Malaysian Airlines sobre o Oceano Índico meridional
Foto: Reuters
27 de março - Tenente Jayson Nichols olha para um mapa, enquanto voa a bordo de um Air Force AP-3C Orion da Força Aérea Australiana procurando pelo Boeing 777 da Malaysian Airlines sobre o Oceano Índico meridional
Foto: Reuters
Imagem de satélite feita em 24 de março mostra objetos flutuantes no sul do Oceano Índico. Imagem foi divulgada pela Agência de Desenvolvimento de Tecnologia Espacial (GISTDA), em 27 de março
Foto: Reuters
Autoridades acreditam que o Boeing 777 da Malaysia Airlines tenha caído no sul do Oceano Índico. Diversas imagens de satélite já foram divulgadas mostrando o que poderia ser um grande campo de destroços do avião na região
Foto: Reuters
27 de março - excesso de combustível é despejado de um bico que se projeta da asa esquerda de um avião da Força Aérea Australiana antes do pouso, depois de participar de missão de busca
Foto: Reuters
27 de março - aeronave da Força Aérea Australiana depois de voltar de um vôo de busca pelo Boeing da Malaysia Airlines MH370, à base de Pearce, perto de Perth, Austrália
Foto: Reuters
Sub tenente diretor Samuel Archibald observa o oceano através de um binóculos durante a mais um dia de buscas por destroços do avião da Malásia
Foto: Reuters
Navio da marinha Australiana dá mais combustível para o navio da Royal Navy Malásia KD Lekiu, para que este possa dar sequência nas buscas por rastros do avião da Malásia
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Continuam as buscas por destroços do avião da Malásia que desapareceu no Oceano Índico. Chances de encontrar qualquer coisa na superfície diminuiu e a busca agora é no fundo do mar
Foto: Reuters
Mergulhadores vão atrás de destroços ou de rastros do avião da Malásia, no Oceano Índico, na região da Austrália. Área de busca abrange 77,580 quilômetros quadrados de oceano
Foto: AP
Mergulhadores vão atrás de destroços ou de rastros do avião da Malásia, no Oceano Índico, na região da Austrália. Área de busca abrange 77,580 quilômetros quadrados de oceano