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Ataque em Jerusalém deixa mortos; Hamas assume autoria

30 nov 2023 - 11h07
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O grupo fundamentalista islâmico Hamas assumiu nesta quinta-feira (30) a responsabilidade pelo ataque terrorista em Jerusalém, no qual três pessoas morreram, e apelou a "uma escalada da resistência".

    "Esta operação é uma resposta natural aos crimes sem precedentes do ocupante na Faixa de Gaza e contra as crianças em Jenin", diz a nota do grupo palestino.

    Segundo as autoridades locais, três israelenses foram mortos e outras seis pessoas ficaram feridas, sendo quatro em estado grave, no ataque perpetrado contra um ponto de ônibus em Jerusalém, enquanto dois soldados foram feridos em uma tentativa de ataque no Vale do Jordão.

    O chefe da polícia de Jerusalém, Doron Turgeman, informou que o ataque foi cometido por dois palestinos de Jerusalém Oriental.

    Eles chegaram em um carro, saíram segurando um rifle M-16 e uma pistola e abriram fogo.

    A polícia neutralizou e matou os dois militantes responsáveis e permanece em alerta máximo na região, onde há grande expectativa de ofensiva após a libertação dos detidos palestinos no âmbito da trégua entre Israel e Hamas.

    Os dois terroristas foram identificados como Murad Nimer (38 anos) e Ibrahim Nimer (30), residentes do bairro de Tsur Baher, em Jerusalém Oriental, e detentores de documentos de identidade israelenses.

    De acordo com a rádio militar, ambos já haviam sido presos em Israel por "atividades terroristas" e, segundo o site palestino QudsNews, estavam ligados ao Hamas. Centenas de balas foram encontradas no carro usado pela dupla, informou a polícia.

    Aparentemente, ambos estavam planejando um ataque em grande escala. A mídia israelense identificou as vítimas como rabino Elimelech Wasserman, 73, Hana Ifergan, 67, e Livia Dickman, 24, que estaria grávida, segundo o site Ynet.

    Ao receber a notícia dos ataques, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o governo "continuará a expandir a distribuição de armas aos civis", uma vez que "esta é uma medida que muitas vezes se revelou necessária na guerra contra o terrorismo".

    Para o ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar bem Gvir, "o Hamas nos fala com duas vozes: uma é a das tréguas e a outra é a do terrorismo".

    "Nós não devemos mostrar nenhuma fraqueza. Só devemos dialogar com o Hamas através da visão e da guerra", concluiu ele. .

Ansa - Brasil
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