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Mundo

Biden defende "responsabilização total" após morte de cidadã dos EUA na Cisjordânia

11 set 2024 - 10h05
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O presidente norte-americano, Joe Biden, disse nesta quarta-feira que Israel tem que fazer mais para garantir que incidentes como o disparo que matou uma manifestante norte-americana contra a expansão dos assentamentos nunca mais aconteçam, chamando a morte de "totalmente inaceitável".

Em um comunicado, Biden afirmou que, embora Israel tenha assumido a responsabilidade pela morte, o governo dos EUA espera ter acesso contínuo à medida que a investigação segue sobre as circunstâncias do ataque a tiros.

"Precisa haver responsabilização total. E Israel precisa fazer mais para garantir que incidentes como esse não voltem a acontecer", disse Biden.

Aysenur Ezgi Eygi, de 26 anos, que também tem nacionalidade turca, foi morta a tiros na última sexta-feira em uma marcha de protesto em Beita, um vilarejo perto de Nablus onde os palestinos têm sido repetidamente atacados por colonos judeus de extrema-direita. Israel disse que a morte foi acidental.

Biden também criticou a violência na Cisjordânia por parte de "colonos israelenses extremistas" e "terroristas palestinos", um dia depois que autoridades dos EUA exigiram uma revisão da conduta militar israelense na Cisjordânia ocupada.

"Continuarei a apoiar políticas que responsabilizem todos os extremistas - israelenses e palestinos - por fomentar a violência e servir de obstáculo à paz", declarou Biden.

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