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Biden e Kamala visitam regiões afetadas por furacão Helene a partir desta 4ª

2 out 2024 - 08h56
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e a vice-presidente, Kamala Harris, viajarão nesta quarta-feira para Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia a fim de avaliar a devastação causada pelo furacão Helene no sudeste do país, que já matou pelo menos 140 pessoas.

Enquanto Biden visita a Carolina do Norte e do Sul, Kamala viajará para Geórgia e Carolina do Norte nos próximos dias. As viagens ocorrem após o ex-presidente Donald Trump, que concorre contra Kamala na eleição presidencial deste ano, alegar falsamente que Biden não tem respondido à destruição causada pelo furacão.

Biden participará de um voo por Greenville, na Carolina do Sul, antes de receber um briefing em Raleigh, na Carolina do Norte, enquanto equipes de resgate vasculham as montanhas do Estado em busca de sobreviventes. Ele viajará para a Geórgia e para a Flórida em breve, disse anteriormente.

A Carolina do Norte e a Geórgia estão entre os sete Estados decisivos para a eleição deste ano. Kamala atualmente lidera Trump por 2,6 pontos percentuais nas pesquisas de opinião nacionais, de acordo com o agregador FiveThirtyEight.

As autoridades eleitorais da Carolina do Norte estão se esforçando para garantir que os mais de 7 milhões de eleitores registrados no Estado possam votar na eleição.

Trump visitou a Geórgia nesta semana. Em geral, presidentes e candidatos à Presidência não visitam imediatamente uma região atingida por tempestades, pois se teme que eles desviem a atenção dos esforços de resgate e drenem os recursos das autoridades policiais locais e das equipes de emergência.

O furacão Helene atingiu a Flórida na quinta-feira como uma poderosa tempestade de categoria 4, antes de abrir um caminho destrutivo pelos Estados do sudeste por vários dias.

Biden declarou situação de desastre em vários Estados, o que permite que os sobreviventes solicitem assistência federal.

Ele pode pedir ao Congresso, que está em recesso, que retorne a Washington para uma sessão especial a fim de aprovar um financiamento suplementar de ajuda, disse.

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