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Boris Johnson faz visita surpresa a Kiev em meio ao aumento da ofensiva russa

Premiê britânico diz que reunião é "uma demonstração do apoio inabalável ao povo da Ucrânia"

9 abr 2022 - 13h36
(atualizado às 13h44)
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O presidente da Ucrânia Zelenskiy e o primeiro-ministro britânico Johnson participam de uma reunião em Kiev O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, apertam as mãos antes de uma reunião, enquanto o ataque da Rússia à Ucrânia continua, em Kiev, Ucrânia, em 9 de abril de 2022.
O presidente da Ucrânia Zelenskiy e o primeiro-ministro britânico Johnson participam de uma reunião em Kiev O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, apertam as mãos antes de uma reunião, enquanto o ataque da Rússia à Ucrânia continua, em Kiev, Ucrânia, em 9 de abril de 2022.
Foto: Reuters

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, foi a Kiev neste sábado (10) para se reunir com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. A informação foi confirmada pela presidência ucraniana, que não divulgou detalhes sobre a reunião.

Por meio do Twitter, Johnson postou uma imagem com o líder ucraniano e um texto em que afirma que "estamos estabelecendo um novo pacote de ajuda financeira e militar que é uma prova de nosso compromisso com a luta do país contra a campanha bárbara da Rússia".

O premiê ainda informou que sua visita surpresa tem como objetivo "dar uma demonstração do apoio inabalável ao povo da Ucrânia".

A visita supresa ocorre um dia após um ataque à estação de trem de Kramatorsk, em Donetsk. Ao menos 50 pessoas morreram e mais de 80 ficaram feridas após dois mísseis atingirem o local, segundo autoridades ucranianas.

Johnson é o primeiro chefe de Estado de potências do G7 a ir para a Ucrânia desde o início da guerra promovida pela Rússia, em 24 de fevereiro. A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e o alto representante do bloco europeu para a Política Externa, Josep Borrell, se reunirem com Zelensky ontem.

Reino Unido, União Europeia e Estados Unidos têm liderado a movimentação para aplicar duras sanções contra Moscou para tentar frear a guerra no país europeu. Além disso, esses países enviam armamentos para que os ucranianos se defendam dos ataques russos. (*Com informações da Ansa.)

Fonte: Redação Terra
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