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Mundo

Brasil adia 1º voo de repatriação do Líbano por 'necessidade de medidas adicionais de segurança'

Governo federal adiou o primeiro voo para retirada de brasileiros do Líbano

4 out 2024 - 12h01
(atualizado às 14h08)
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Aeronave KC-30 partiu do Rio de Janeiro na madrugada desta quarta, 2
Aeronave KC-30 partiu do Rio de Janeiro na madrugada desta quarta, 2
Foto: Divulgação/FAB

O governo federal adiou o primeiro voo para retirada de brasileiros do Líbano, que estava programado para deixar o país do Oriente Médio nesta sexta-feira, devido à "necessidade de medidas adicionais de segurança", informou o Palácio do Planalto em comunicado.

"Em consequência da necessidade de medidas adicionais de segurança para os comboios terrestres que se dirigirão ao aeroporto da capital libanesa, a operação do primeiro voo brasileiro de repatriação não ocorrerá no dia de hoje. Novas informações sobre o voo serão prestadas ao longo do dia", afirmou o Planalto em nota oficial.

A informação anterior, fornecida pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno na quinta-feira, era a de que o primeiro voo de repatriados chegaria a São Paulo na manhã de sábado, com um total de 220 pessoas.

Segundo Damasceno, a intenção do governo federal é trazer ao menos 500 pessoas por semana.

O esforço do governo ocorre depois que Israel começou nesta semana incursões de tropas por terra no sul do Líbano, em área de fronteira, em ataques ao grupo Hezbollah. Antes, durante a semana passada, bombardeios foram feitos na mesma região e em Beirute. Nos ataques, dois adolescentes brasileiros morreram.

Os primeiros brasileiros a serem retirados serão aqueles não residentes no Líbano que estão no país desde o começo dos ataques de Israel, seguidos pelos residentes, com prioridade para idosos, crianças, gestantes, pessoas com deficiências e doentes e mulheres.

O Brasil tem uma comunidade de cerca de 20 mil pessoas vivendo no Líbano. Até agora, cerca de 3 mil manifestaram interesse em sair do país devido aos bombardeios de Israel, de acordo com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

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