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Caças escoltam avião após passageiro agredir comissário e dizer ter uma bomba na mala

Pela gravidade da situação, o Ministério da Defesa de Cingapura mobilizou imediatamente caças F-16 para interceptar e escoltar o voo

30 set 2022 - 10h02
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Foto – Reprodução
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Foto: BM&C News

Nesta quarta-feira (28), um voo da Singapore Airlines, que saiu de San Francisco para Cingapura, teve que ser escoltado por caças. O motivo para isso foi um passageiro agrediu um comissário e alegou que tinha uma bomba em sua bagagem de mão.

Em comunicado oficial, um porta-voz da Singapore Airlines disse que o passageiro "indisciplinado" atingiu um de seus tripulantes de cabine.

Os pilotos informaram ao controle de tráfego e à base da empresa o que estava ocorrendo a bordo e pediram apoio dos serviços de emergência após o pouso. Pela gravidade da situação, o Ministério da Defesa de Cingapura mobilizou imediatamente caças F-16 para interceptar e escoltar o voo. Dentro do avião, havia 209 pessoas, entre passageiros e tripulantes.

A aeronave pousou por volta das 5h50, e foi levado a uma área remota do aeroporto de Changi, onde equipes do Grupo de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Explosivos do Exército embarcaram na tentativa de achar a bomba na mala do passageiro.

Após mais de 3h de operação, a polícia suspendeu e liberou todos os passageiros que estavam na aeronave. Já o suspeito, de 37 anos, que já havia sido contido pela tripulação, foi levado preso.

Além do processo que já foi informado, o passageiro pode ser incluído numa lista de banimento e não embarcar novamente em voos da empresa asiática.

BM&C News
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