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Canadá engrossa lista de países que proibiram Boeing 737 MAX

Avião é questionado após dois acidentes em quatro meses

13 mar 2019 - 13h49
(atualizado às 14h13)
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O Canadá se juntou nesta quarta-feira (13) à lista de países que fecharam seu espaço aéreo para todos os aviões Boeing 737 MAX 8, novo modelo da fabricante americana e que protagonizou dois acidentes em pouco mais de quatro meses.

Destroços de avião da Ethiopian Airlines que caiu perto de Adis Abeba
Destroços de avião da Ethiopian Airlines que caiu perto de Adis Abeba
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Dezenas de países já proibiram essa aeronave de operar em seus territórios, incluindo a União Europeia, Austrália, China, Emirados Árabes Unidos, Fiji, Kosovo, Líbano, Indonésia, Malásia, Nova Zelândia, Sérvia, Singapura e Turquia.

Os Estados Unidos, berço da Boeing, são um dos únicos países que não proibiram o 737 MAX 8, alegando que "não existem bases" para suspender as operações desse modelo de avião. No Brasil, a Gol, única companhia com a aeronave na frota, suspendeu sua utilização.

Os acidentes com o Boeing 737 MAX 8 ocorreram em 19 de outubro de 2018, com a empresa indonésia Lion Air, e em 10 de março de 2019, com a etíope Ethiopian Airlines. O primeiro avião caiu no Mar de Java, deixando 189 mortos, e o segundo se acidentou nos arredores da capital da Etiópia, Adis Abeba, matando 157 pessoas.

Nos dois casos a tragédia ocorreu poucos minutos depois da decolagem, e os pilotos chegaram a relatar problemas e pedir autorização para voltar. Não há, no entanto, nenhum indício até o momento de que os acidentes tenham sido causados pela mesma falha. Em resposta à crise, a Boeing anunciou que atualizará o software do 737 MAX.

Ansa - Brasil
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