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Chefe de gabinete de Zelenskiy conversa por telefone com assessor de Kamala Harris

23 jul 2024 - 16h31
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O chefe de gabinete do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, falou por telefone com o assessor de segurança nacional da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, nesta terça-feira, segundo os ucranianos, a primeira conversa desde que ela surgiu como a principal favorita para ser nomeada como a candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos.

Andriy Yermak, chefe do gabinete da Presidência de Zelenskiy, e Phil Gordon discutiram a situação no front e a campanha russa de ataques aéreos contra as cidades ucranianas e a infraestrutura de energia, disse a equipe de Yermak.

"Ele (Yermak) enfatizou a importância de reforçar a defesa aérea ucraniana com sistemas ocidentais modernos", segundo um comunicado.

Zelenskiy referiu-se à conversa em seu vídeo noturno, recordando que Kamala representou os Estados Unidos na cúpula de paz do mês passado na Suíça.

"É importante que a dinâmica do nosso trabalho conjunto para uma paz justa não diminua", disse Zelenskiy.

Os Estados Unidos têm sido um aliado crucial da Ucrânia durante a guerra, fornecendo bilhões de dólares em auxílio militar e financeiro desde que a Rússia lançou a sua invasão em grande escala em fevereiro de 2022.

Kamala é vista como a pessoa com mais chances de substituir Joe Biden como candidato democrata à Presidência dos EUA depois que Biden abandonou a disputa. O ex-presidente e candidato republicano Donald Trump, que tenta um novo mandato, tem ameaçado cortar o auxílio aos ucranianos se vencer.

Kiev disse diversas vezes que vai trabalhar com quem quer que seja o presidente dos Estados Unidos no fim deste ano e que não quer ter lados em uma disputa doméstica dos EUA.

Uma autoridade ucraniana que pediu anonimato disse para a Reuters: "Falando da Kamala, acreditamos que a política externa dela representaria para a Ucrânia e a Europa duas palavras, se ela vencer: continuidade e previsibilidade".

Mas a autoridade acrescentou: "Ao mesmo tempo, estamos certos que o apoio à Ucrânia é interesse do Estado, não de um partido dos Estados Unidos".

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