Governo da Síria acusa rebeldes de ataque químico na região de Aleppo
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Menina ferida no que o governo sírio afirma ter sido um ataque químico dos rebeldes recebe tratamento em hospital da cidade de Aleppo. Nesta terça-feira, pouco depois do aniversário de dois anos da guerra civil que consome o país, governo e oposição acusaram-se mutuamente de disparar um foguete carrecado com armas químicas nesta cidade do norte do país
Foto: Reuters
"Os terroristas lançaram um míssil que continha produtos químicos sobre a região de Khan al-Assal, na província de Aleppo, matando 15 pessoas, em sua maioria civis", afirmou a agência estatal Sana, acusando os rebeldes
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Mulher recebe tratamento e respira através de máscara de oxigênio no hospital de Aleppo após o suposto ataque químico dos oposicionistas
Foto: Reuters
A questão do uso de armas químicas representa um dos maiores temores dos observadores internacionais. O ataque não foi confirmado de modo independente, mas essa é a primeira vez que o governo acusa os rebeldes do uso deste tipo de armamento
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Qassim Saadeddine, um dos líderes rebeldes e porta-voz do Conselho Superior Militar em Aleppo, negou a participação no ataque acusado pelo governo. "Os rebeldes não estavam por trás deste ataque", afirmou
Foto: Reuters
Dois anos depois de guerra civil, a Síria já soma mais de 70 mil mortos e 100 mil feridos