Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
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De acordo com a organização de direitos humanos Human Rigths Watch (HRW), as evidências fortemente sugerem que forças do regime sírio foram responsáveis pelo suposto ataque químico que matou mais de 1,4 mil pessoas no dia 21 de agosto, contradizendo as negativas do presidente Bashar al-Assad, segundo informações da agência Reuters.
O grupo, com sede nos Estados Unidos, divulgou um comunicado afirmando que chegou a essa conclusão após analisar relatos de testemunhas, informações sobre a provável origem dos ataques, resíduos das armas utilizadas e registros médicos das vítimas.
“A evidência sobre o tipo de foguetes e lançadores utilizados nesses ataques fortemente sugerem que esses sistemas bélicos são conhecidos e documentados por estar em posse, e serem usados, pelas forças armadas do governo sírio”, disse o HRW.
“HRW e especialistas em armas monitorando o uso bélico na Síria não documentaram as forças oposicionistas da Síria em posse dos foguetes de 140mm e 330mm usados no ataque, ou seus lançadores”, acrescentou o grupo.
O ataque realizado no dia 21 de agosto matou 1.429 pessoas, de acordo com a administração Obama. Assad nega as acusações e culpa a oposição pelo episódio. O grupo de direitos humanos disse que também investigou as alegações de que o ataque com armas químicas partiu da oposição.
“O HRW investigou relatos de que as próprias forças da oposição foram responsáveis pelos ataques de 21 de agosto, e encontrou que tais alegações não tem credibilidade e são inconscientes com as evidências coletadas na cena”, explicou a nota.