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Erupção no vulcão Etna dá sinais de arrefecimento

Atividade sísmica no monte siciliano também diminuiu

28 dez 2018 - 09h29
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A erupção no vulcão Etna, na Sicília, sul da Itália, deu novos sinais de arrefecimento nesta sexta-feira (28), dois dias depois de um terremoto de magnitude 4.8 na escala Richter ter provocado destruição e deixado centenas de desalojados na região.

Erupção do vulcão Etna, na Sicília
Erupção do vulcão Etna, na Sicília
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Segundo dados do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), a zona do monte Etna registrou seis tremores na madrugada desta sexta, sendo que o mais forte deles, às 3h41, em Zafferana Etnea, teve magnitude 2.0.

A atividade sísmica é provocada pela erupção iniciada em 24 de dezembro e deve fazer o governo decretar estado de emergência nesta sexta, para agilizar a liberação de recursos para ajudar os desalojados.

Os valores dos tremores nos canais internos do vulcão, que sinalizam a energia emanada pela ascensão do magma, continuam caindo e já se aproximam de índices normais. As crateras do cume do Etna seguem expelindo colunas de gás e cinzas, mas sem afetar as operações do aeroporto de Catânia.

A montanha é o maior vulcão ativo da Europa, com cerca de 3,3 mil metros de altitude. A região dos terremotos foi visitada na última quinta (27) pelos vice-primeiros-ministros Luigi Di Maio (M5S) e Matteo Salvini (Liga), que pediram para os desalojados se protegerem nos hotéis oferecidos pelo poder público, já que muitos não queriam se afastar de suas casas por medo de saques. 

Ansa - Brasil
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