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Lula, Obama e Biden se manifestam após tiroteio em comício de Trump; veja repercussão

Ex-presidente brasileiro disse ainda que pretende vê-lo em sua posse após eleições americanas

13 jul 2024 - 20h34
(atualizado em 14/7/2024 às 14h16)
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Trump: Lula, Biden e mais autoridades condenam atentado :

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama usou as redes sociais para se manifestar a respeito de Donald Trump, candidato das eleições americanas que precisou ser retirado às pressas de um comício após tiros serem disparados. Imagens mostram Trump com sangue no rosto em meio à correria de autoridades para deixar o local. 

Obama afirmou que "não há espaço para a violência na democracia" americana. "Ainda que não saibamos o que aconteceu exatamente, temos de estar todos aliviados pelo fato de Trump não ter ficado gravemente ferido e aproveitar este momento para nos empenhar novamente com a civilidade e o respeito na nossa política", escreveu ele no X. "Michelle e eu desejamos a ele uma pronta recuperação", acrescentou.

O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também condenou o tiroteiro em comício de Trump. "Fui informado sobre o tiroteio no comício de Donald Trump na Pensilvânia. Estou grato por saber que ele está seguro e bem. Estou orando por ele e sua família e por todos aqueles que estavam no comício, enquanto aguardamos mais informações. Jill e eu somos gratos ao Serviço Secreto por levá-lo para um lugar seguro. Não há espaço para este tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la", diz a nota oficial publicada pela Casa Branca. 

Já a vice-presidente Kamala Harris afirmou que "está orando por Trump, sua família e todos aqueles que foram feridos e impactados". Ela ainda acrescentou que "uma violência como essa não tem lugar" no país. "Todos devemos condenar este ato abominável", escreveu.

O ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL) foi às redes sociais para falar do ocorrido. Bolsonaro desejou "pronta recuperação" a Trump e disse ainda que o verá em sua posse nos Estados Unidos. O ex-presidente brasileiro, no entanto, está impedido de deixar o País por uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado no 8 de janeiro.

Um dos filhos de Donald Trump, Donald Trump Jr. publicou uma foto do pai com o rosto sangrando e punho erguido durante o comício e legendou: "Ele nunca vai parar de lutar para salvar a América". 

Ivanka Trump, também filha do ex-presidente, disse estar grata pelo amor e orações por seu pai e pelas outras vítimas da violência. Ela também agradeceu às forças de segurança "pelas suas ações rápidas e decisivas".

O governador da Pensilvânia, onde o comício aconteceu, o republicano Josh Shapiro, lamentou o ocorrido. "Violência que tem como alvo qualquer partido ou qualquer líder político é absolutamente inaceitável. Não tem lugar para isso na Pensilvânia ou nos Estados Unidos".

Entenda

O ex-presidente Donald Trump foi protegido por agentes de segurança após suspeita de tiros durante um comício realizado na cidade de Butler, no estado norte-americano da Pensilvânia, neste sábado, 13. Trump discursava quando barulhos que se assemelhavam a tiros foram ouvidos na multidão.

O empresário se abaixou e na sequência foi protegido por seus agentes de segurança. Trump foi retirado às pressas do local e parecia sofrer um sangramento em sua orelha direita. 

O comício havia começado cinco minutos antes do incidente. Durante a confusão, gritos também foram ouvidos na multidão. 

Detalhes do que ocorreu ainda estão em apuração. 

Veja vídeos do momento: 

Fonte: Redação Terra
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