'Czar da fronteira' reage ao vídeo de Selena Gomez chorando por deportações: 'Vamos continuar, sem desculpas'
Cantora publicou um vídeo nas redes sociais chorando sobre o aumento do número de deportações feitas pelos Estados Unidos
O encarregado por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, para realizar a maior campanha de deportação da história do país, Tom Homan -- apelidado de 'czar da fronteira' -- reagiu ao vídeo de Selena Gomez chorando sobre o aumento do número de deportações feitas pelos EUA desde a posse.
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"Se eles não gostam, então que se dirijam ao Congresso e mudem a lei. Vamos fazer essa operação sem desculpas", disse Tom Homan em entrevista à Fox News.
"Vamos tornar nossa comunidade mais segura. Assim que fecharmos essa fronteira, continuaremos essa operação [...] É tudo para o bem desta nação. E vamos continuar. Sem desculpas. Estamos seguindo em frente", completou.
JUST IN: Border Czar Tom Homan reacts to Selena Gomez’s viral breakdown, says he has “no apologies” and he is going to keep moving forward.
The reaction we’ve all been waiting for.
“If they don't like it, then go to Congress and change the law.”
“We're going to do this… pic.twitter.com/OQv9Vdhj4V
— Collin Rugg (@CollinRugg) January 27, 2025
O vídeo de Selena Gomez
A cantora postou nas redes sociais um vídeo em que aparece chorando por conta das deportações. A cantora que está no elenco de Emilia Pérez, filme com 13 indicações ao Oscar, é filha de pai mexicano.
"Todo meu povo está sendo atacado. As crianças, eu não entendo. Me perdoem", diz Selena. "Queria poder fazer algo, mas eu não posso. Eu não sei o que fazer. Eu vou tentar de tudo. Prometo", completou.
O vídeo, no entanto, foi apagado pouco depois de postado. No lugar, Selena Gomez postou um story com fundo preto onde se lê: "Aparentemente não é ok demonstrar empatia pelas pessoas". O segundo story também foi apagado pouco tempo depois.
Em entrevista à TV, o 'czar da fronteira' também rebateu o comentário dela sobre as crianças. "Não acho que prendemos nenhuma família. Prendemos ameaças à segurança pública e ameaças à segurança nacional", afirmou.
*Com informações do Estadão Conteúdo