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EUA: Hillary e Huckabee são favoritos à presidência em 2016

A democrata tem cerca de 55% dos eleitores a fovor

17 jul 2014 - 15h52
(atualizado às 15h52)
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A ex-secretária de Estado Hillary Clinton, pelos democratas, e o ex-governador de Arkansas Mike Huckabee, pelos republicanos, figuram como favoritos para ocupar a presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016, segundo uma pesquisa da empresa Gallup Poll divulgada nesta quinta-feira.

<p>Hillary Clinton &eacute; uma das favoritas ao cargo de presidente dos&nbsp; Estados Unidos, na sucess&atilde;o de Barack Obama</p>
Hillary Clinton é uma das favoritas ao cargo de presidente dos  Estados Unidos, na sucessão de Barack Obama
Foto: Reuters

Com 55% dos eleitores a favor, a democrata Hillary se coloca à frente, seguida não tão de perto pelo republicano e apresentador de televisão Huckabee, que tem 33% de apoio. No lado republicano a pesquisa coloca a continuação ao senador de Kentucky Rand Paul, com 32%, seguido do senador da Flórida de origem cubana, Marco Rubio, com 27%.

Além disso, a pesquisa revela que, apesar dos altos índices de familiaridade com o governador de Nova Jersey, Chris Christie, e o ex-governador da Flórida Jeb Bush, ambos com 65%, o respaldo líquido de ambos os eventuais candidatos republicanos está registrado entre os mais baixos. Da mesma forma, entre os candidatos democratas, os entrevistados respaldam com 27% o governador de Nova York, Andrew Cuomo, e com 21% à senadora por Massachusetts Elizabeth Warren.

Por sua vez, dois dos cinco candidatos democratas considerados pela pesquisa, o vice-presidente, Joe Biden; e o governador de Maryland, Martin O'Malley; registram índices de aprovação negativos.

Hillary lidera as enquetes com índices de familiaridade de 91%, um número superior à de julho de 2006, quando a ex-senadora de 67 anos contemplava a possibilidade de se apresentar às eleições presidenciais de 2008. O respaldo aos candidatos à presidência depende tanto da familiaridade quanto da impressão propícia que despertem entre os eleitores registrados.

Aqueles candidatos menos conhecidos no início da campanha têm uma desvantagem competitiva e terão que trabalhar para atrair a atenção e arrecadar dinheiro para ficar conhecido. Já os candidatos mais conhecidos, mas com uma imagem negativa, desdobrarão recursos maiores para tentar melhorar a imagem.

A pesquisa foi feita através do telefone entre os dias 7 e 10 de julho com 1.013 pessoas maiores de 18 anos nos 51 estados dos Estados Unidos, e admite uma margem de erro para mais ou para menos de quatro pontos percentuais e um nível de confiança de 95%.

EFE   
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