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Pais de jovem que tentou matar Trump são terapeutas profissionais

Motivação do atentado contra o ex-presidente ainda não foi revelada

18 jul 2024 - 18h10
(atualizado às 20h35)
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 Um anuário do ensino médio de 2020 mostra a foto de Thomas Matthew Crooks, apontado pelo FBI como suspeito pela tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA Donald Trump, em Bethel Park, Pensilvânia.
Um anuário do ensino médio de 2020 mostra a foto de Thomas Matthew Crooks, apontado pelo FBI como suspeito pela tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA Donald Trump, em Bethel Park, Pensilvânia.
Foto: REUTERS/Aaron Josefczyk

Os pais do atirador Thomas Matthew Crooks, o jovem de 20 anos que tentou matar o ex-presidente Donald Trump durante comício no último final de semana, são terapeutas com licenças profissionais válidas até 2025. As informações foram divulgadas pela Fox News e Newsweek.

Mary Elizabeth Crooks e Matthew Brian Crooks são terapeutas profissionais licenciados pelo Conselho de Serviço Social da Pensilvânia, Estado onde vivem. Ambas as licenças expiram em 2025. No entanto, não há informações se o casal atua na área.

Até o momento, a motivação para o atentado não foi revelada. Thomas, no entanto, se preparou para o crime. O jovem pediu para não trabalhar no sábado, 13, explicando ao chefe que tinha "algo para fazer" e voltaria ao serviço no domingo, 14. O jovem foi morto por agentes do Serviço Secreto dos EUA. Uma busca na residência de Crooks revelou mais um colete à prova de balas, outro dispositivo explosivo controlado remotamente e uma impressora 3D.

Thomas Crooks era filiado ao Partido Republicano, o mesmo de Trump, mas há relatos de que ele tenha feito uma doação a um grupo alinhado aos democratas. Já um vizinho de Thomas revelou que havia cartazes pró-Trump expostos no quintal da casa da família do atirador.

Apoiadores de Trump usam curativo na orelha como símbolo em convenção nos EUA #shorts:

Atentado contra Trump

Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava no sábado, em Butler, Pensilvânia. Ele foi atingido de raspão na orelha direita.

O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos. Outros dois participantes do comício estão internados em estado grave.

Posteriormente, Trump se pronunciou em sua rede social, Truth, dizendo ter sido atingido na orelha. "Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um som de zumbido, tiros, e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo", escreveu.

O FBI revelou no domingo que o responsável pelo atentado contra o ex-presidente agiu sozinho. Ele foi identificado como Thomas Matthew Crooks.

Já o apoiador de Trump morto foi identificado como Corey Comperatore, de 50 anos. A identidade do homem foi revelada pelo seu próprio irmão em uma publicação no Facebook. "O ódio por um homem tirou a vida do homem que mais amamos", declarou.

Fonte: Redação Terra
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