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"Quem é o nosso adversário preferido, Biden ou Kamala Harris?", pergunta Trump em comício

Candidato à presidência dos Estados Unidos fez seu primeiro comício após ser alvo de tiroteio

20 jul 2024 - 19h52
(atualizado às 19h53)
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Donald Trump durante primeiro comício após atentado
Donald Trump durante primeiro comício após atentado
Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

Aparentemente sem o curativo na orelha, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse há pouco, em comício público de campanha no Michigan, que os Estados Unidos estão "mais unidos e determinados do que nunca" e repetiu os dizeres de "lute, lute, lute" aos seus apoiadores, em alusão à fala feita logo após a tentativa de assassinato que sofreu na última semana.

Este foi o primeiro comício público de campanha desde a Convenção da semana passada, em que foi confirmado como candidato, depois de ter sido ferido por um tiro de raspão na orelha, no último sábado, na Pensilvânia.

Ao lembrar do atentado, Trump disse que "não deveria estar aqui hoje, mas foi algo muito especial que aconteceu naquele dia". Ele agradeceu à nação pelo amor que recebeu depois do evento. "Continuo aqui pela Graça de Deus Todo Poderoso; algo aconteceu para estar aqui hoje", enfatizou o candidato.

Ele reforçou que esta será a eleição "mais importante da história e que não poderá se permitir trapaça". E ironizou a divisão do partido democrata, em que boa parte da bancada tem apoiado a desistência do presidente Joe Biden para dar caminho à vice-presidente Kamala Harris. "Quem é o nosso adversário preferido, Joe Biden ou Kamala Harris?", perguntou à plateia, que respondeu com vaias - mas aparentemente apoiando a permanência de Biden, e não a eventual chegada de Kamala Harris, como adversário ideal. Trump se referiu a Biden, desrespeitosamente, como o "torto".

Ele ainda destacou a escolha de J.D Vance como candidato republicano à vice-presidência, como alguém pertencente à "classe trabalhadora". Ele completou dizendo que o partido republicano é "partido dos trabalhadores, de qualquer religião, cor ou credo".

O candidato ainda salientou que não se considera um extremista, mas sim uma pessoa de "grande bom senso". "O que diabos eu fiz contra a democracia? Na semana passada eu levei uma bala na cabeça", disse. "A bala passou zunindo por mim. A imigração salvou minha vida: virei a cabeça na hora para ver uma placa (sobre imigração)", acrescentou.

Estadão
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