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Empresa não acredita em falha mecânica em acidente nos EUA

7 jul 2013 - 04h19
(atualizado às 09h00)
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O acidente com o avião deixou uma densa camada de fumaça
O acidente com o avião deixou uma densa camada de fumaça
Foto: AP

A Asiana Airlines não acredita que o acidente com o avião do tipo Boeing 777 em São Francisco foi causado por falha mecânica. "Por enquanto, nós reconhecemos que não houve problemas causados pelo avião ou pelos motores",  disse Yoon Young-doo,  presidente e CEO da companhia aérea. As informações são da agência AFP.

No entanto, a empresa também recusou-se a dizer que a culpa do acidente era por um erro do piloto - a empresa disse apenas que os três capitães da aeronave foram totalmente treinados e tinham mais de 10 mil horas de vôo de experiência entre eles.

Seul e Asiana enviarão equipes para investigar

O governo sul-coreano e a companhia Asiana Airlines despacharão neste domingo suas respectivas equipes para São Francisco, nos Estados Unidos, para investigar o acidente do voo 214 desta companhia aérea, que deixou por enquanto dois mortos e 181 feridos, informou a agência Yonhap. O avião, um Boeing 777 com 307 pessoas a bordo (291 passageiros e 16 tripulantes) procedente do aeroporto sul-coreano de Incheon, caiu ao aterrissar no aeroporto internacional de São Francisco.

Dois ocupantes morreram e 181 foram levados a hospitais, dos quais 49 estão em estado grave, enquanto uma pessoa ainda permanece desaparecida, segundo explicaram as autoridades para a imprensa americana. Pouco depois que a Asiana anunciou em entrevista coletiva o envio de uma equipe a São Francisco, um porta-voz do Ministério de Transporte sul-coreano explicou à "Yonhap" que fará o mesmo no final do dia.

Está previsto que equipes da Junta Nacional para Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês) dos EUA - que já deslocou pessoal para São Francisco - do Ministério de Transporte sul-coreano, da Asiana, e do construtor Boeing façam uma investigação conjunta sobre o acidente, disse o porta-voz.

Com informações da agência EFE

Fonte: Terra
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