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EUA não vão deixar Rússia "nos arrastar de volta ao passado", diz chefe do Pentágono

22 jun 2015 - 09h11
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Os Estados Unidos e seus aliados não vão deixar a Rússia “nos arrastar de volta ao passado", disse o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, em um discurso em Berlim nesta segunda-feira, quando acusou o governo russo de tentar recriar uma esfera de influência da era soviética.

Secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, em Washington. 17/06/2015
Secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, em Washington. 17/06/2015
Foto: Carlos Barria / Reuters

A intervenção da Rússia na Ucrânia deixou preocupados os aliados da Otan no Leste Europeu e desencadeou uma série de movimentos militares por parte da aliança militar ocidental, incluindo a aceleração de exercícios e da criação de uma força de reação rápida da Otan.

Carter, que vai supervisionar os componentes da força da Otan nesta segunda-feira, disse que a aliança atlântica vai manter a porta aberta para um melhor relacionamento com a Rússia, mas afirmou categoricamente: "Cabe ao Kremlin decidir".

"Nós não buscamos uma guerra fria, menos ainda uma quente com a Rússia.... Mas não se enganem: vamos defender nossos aliados, a ordem internacional baseada em regras, e o futuro positivo que tudo isso nos proporciona."

Carter declarou no domingo que os Estados Unidos e a Otan estão se preparando militarmente para a perspectiva de que o seu rompimento com a Rússia possa ir além do presidente Vladimir Putin.

Durante sua viagem, esta semana, Carter vai subir a bordo de um navio de guerra dos EUA na Estônia, durante exercícios militares no Mar Báltico. Em Bruxelas, ele se reunirá com chefes de defesa de países membros da Otan e poderá apresentar mais detalhes sobre os planos de posicionamento prévio de equipamento militar pesado, disseram autoridades.

A Rússia condenou essas medidas da Otan e ameaçou reforçar as suas próprias forças, adicionando 40 mísseis balísticos intercontinentais a seu arsenal nuclear este ano.

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