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EUA se comprometem a esclarecer espionagem na Espanha

O embaixador dos Estados Unidos em Madri, James Custos, deu a declaração em reunião com o secretário de Estado espanhol para a União Europeia, Iñigo Méndez de Vigo

28 out 2013 - 12h45
(atualizado às 12h45)
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A capa do jornal El Mundo desta segunda-feira
A capa do jornal El Mundo desta segunda-feira
Foto: Reprodução

O embaixador dos Estados Unidos em Madri, James Custos, comprometeu-se hoje, em reunião com o secretário de Estado espanhol para a União Europeia, Iñigo Méndez de Vigo, a esclarecer quaisquer dúvidas sobre a suporta espionagem norte-americana à Espanha. Essa foi a posição expressa pelo embaixador, que foi chamado hoje ao Ministério dos Negócios Estrangeiros depois das denúncias de interceptação de comunicações no país na última sexta-feira.

Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol pediu que as autoridades norte-americanas facilitem toda a informação necessária sobre as supostas escutas no país. De acordo com o documento, o governo falou ao embaixador sobre a importância de se preservar o clima de confiança que regem as relações bilaterais e de se conhecer o alcance de práticas que, se verdadeiras, são impróprias e inaceitáveis entre parceiros e países amigos. A Espanha foi mais um país europeu a fazer tais declarações. A França e a Alemanha, na semana passada, também informaram ser inaceitáveis tais práticas.

"Os programas aos que se faz referência [o governo espanhol], em algumas das informações, são programas de segurança nacional que têm desempenhado um papel fundamental na proteção dos cidadãos dos Estados Unidos. Também têm papel primordial na coordenação com os nossos aliados e também na proteção dos seus interesses", explicou Custos, em nota da embaixada norte-americana na Espanha, ao informar que os Estados Unidos manterão as "consultas bilaterais em curso sobre o recolhimento de informação das agências governamentais dos Estados Unidos".

"Em última instância, os Estados Unidos têm que equilibrar o importante papel que esses programas desempenham na proteção da nossa segurança nacional e na proteção e segurança dos nossos aliados, com os problemas de privacidade legitimamente referidos", disse o embaixador.

Agência Brasil Agência Brasil
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