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Estados Unidos

EUA: tempestade Arthur se dirige para a Carolina do Norte

A tempestade pode provocar ressaca nas zonas litorâneas com grandes ondulações que podem causar destruição, informa o Centro Nacional de Furacões dos EUA

3 jul 2014 - 03h19
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<p>As autoridades americanas emitiram um alerta de furac&atilde;o para a costa da Carolina do Norte</p>
As autoridades americanas emitiram um alerta de furacão para a costa da Carolina do Norte
Foto: Instagram/ISS / Reprodução

A tempestade tropical Arthur se dirige rumo ao litoral da Carolina do Norte com ventos de 110 km/h, e pode se transformar em furacão amanhã, informou nesta quarta-feira o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, sigla em inglês). O NHC informou em seu boletim da meia-noite que o centro da tempestade está localizado a cerca de 260 km ao sul-sudeste de Charleston, na Carolina do Sul.

As autoridades americanas emitiram um alerta de furacão para a costa da Carolina do Norte, de Surf City até Duck, Pamlico Sound e a parte leste de Albemarle Sound. Também foi ativado um alerta de tempestade tropical para o sul de Santee River, na Carolina do Sul, até o sul de Surf City.

O centro da tempestade se encontra perto da latitude 30,6 norte e da longitude 79,1 oeste, movimentando-se para o norte a uma velocidade de 13 km/hora. Espera-se uma mudança do sistema para a direção norte-nordeste na quinta-feira, quando a tempestade se aproximar ainda mais do litoral das Carolinas do Sul e do Norte durante o dia e a noite de quinta-feira.

O NHC prevê um fortalecimento adicional da tempestade nas próximas horas, de tal forma que Arthur se transformaria ainda esta noite, ou na quinta-feira, no primeiro furacão da temporada na bacia do Atlântico.

A tempestade pode provocar ressaca nas zonas litorâneas com grandes ondulações que podem causar destruição, informou o centro meteorológico. A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA) prevê uma temporada de furacões menos ativa que o normal, com a formação de entre 8 e 13 tempestades tropicais, das quais 3 ou 6 podem se tornar furacões, com apenas um ou dois deles de grande categoria.

EFE   
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