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Estados Unidos

Flórida executa prisioneiro, o 3º nos EUA em menos de 24h

19 jun 2014 - 00h51
(atualizado às 00h58)
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John Ruthell Henry foi condenado por matar, a facadas, sua mulher e uma criança de 5 anos
John Ruthell Henry foi condenado por matar, a facadas, sua mulher e uma criança de 5 anos
Foto: AP

John Ruthell Henry, 63 anos, foi executado nesta quarta-feira em uma prisão estatal da Flórida, nos Estados Unidos, pelo assassinato de sua esposa, Suzanne Henry, e do filho dela, Eugene Christian, há quase três décadas.

Segundo fontes oficiais, o réu recebeu uma injeção letal na prisão estatal de Raiford, situada nos arredores da cidade de Starke, e sua morte foi certificada pouco antes das 22h (de Brasília).

Após a de Marcus Wellons, na Geórgia, e a de John Winfield, no Missouri, essa é a terceira execução nos Estados Unidos em menos de 24 horas.

Jessica Cary, porta-voz do presídio de Raiford, assinalou que o preso rejeitou sua última refeição e que, pouco antes de sua morte, seu estado de ânimo era "tranquilo", informou o jornal Tampa Bay Times.

Horas antes da execução citada, a Corte Suprema dos Estados Unidos rejeitou um pedido de adiamento da sentença feita por seus advogados, que alegaram que o preso não era "mentalmente estável" para compreender o que fez. Na última terça-feira, uma corte de apelações já tinha rejeitado o pedido da defesa para que sua execução fosse adiada.

Henry foi sentenciado pelo assassinato de sua mulher na cidade de Zephyrhills, em dezembro de 1985. Segundo os boletins policiais, o acusado teria dado 13 facadas na cara e no pescoço de sua mulher após uma discussão doméstica.

O boletim assinala que, depois de matar a mulher, Henry também matou a facadas Eugene Christian, o filho de 5 anos de Suzanne, no condado Hillsborough, após conduzir quase nove horas e fumar crack. Na sequência, o assassino abandonou o corpo do menor em um terreno.

Em 1976, Henry também foi sentenciado pelo assassinato de Patricia Rody, naquela época com 28 anos. O réu esteve preso oito anos, mas ganhou liberdade condicional em janeiro de 1983, dois anos antes de voltar a cometer outros assassinatos.

De acordo com números oficiais, o estado da Flórida executou 81 presos desde que a pena capital foi reinstaurada em 1979.

EFE   
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