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Estados Unidos

Jovem de 17 anos esfaqueia a mãe um ano após matar o pai nos EUA

Crime ocorreu no domingo, 8, na Flórida; Catherine Griffith tinha 39 anos e foi declarada morta no local

12 set 2024 - 20h25
(atualizado às 23h26)
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Collin Griffith, de 17 anos, matou a mãe, Catherine Griffith, de 39, a facada
Collin Griffith, de 17 anos, matou a mãe, Catherine Griffith, de 39, a facada
Foto: Reprodução/Redes Sociais/NY Post

Um garoto de 17 anos esfaqueou sua mãe, na Flórida, nos EUA, um ano depois de atirar e matar seu pai. O caso aconteceu no domingo, 8. O adolescente foi preso e vai responder por assassinato e sequestro.

Collin Griffith ligou para a emergência na noite de domingo e afirmou que a mãe, Catherine Griffith, de 39 anos, havia sido esfaqueada. Em sua explicação, o adolescente alegou que a mãe segurava uma faca quando se lançou contra ele, mas acabou caindo sobre a faca, sofrendo a lesão. Ao chegar no local, a polícia encontrou Catherine já morta.

Os agentes perguntaram ao adolescente o que ocorreu, mas ele se tornou "não cooperativo" e exigiu falar com um advogado. Testemunhas também afirmaram que ouviram gritos vindo da residência e o momento em que Collin agarrou a mãe pelos cabelos.

"Ele abre a porta, e há algumas discussões. Não sei exatamente quais foram as palavras porque eu estava sentada na minha varanda da frente. A próxima coisa que sei é que ele a agarra e a puxa para dentro de casa", disse Nancy K. Jones, que mora do outro lado da rua, à emissora WFLA. "Ele simplesmente a agarrou — parecia que a agarrou pelos cabelos", finalizou. 

Segundo a autopsia, Catherine Griffin morreu em decorrência de uma lesão profunda de faca no pescoço. O golpe foi considerado inconsistente com um ferimento acidental.  

Em 2023, Collin atirou contra o pai, Charles Robert Griffith, durante uma briga em casa, na cidade de Oklahoma. Ele alegou que o tiro foi feito em legítima defesa, de acordo com depoimento. Ele tinha 15 anos na época. A mãe de Collin pagou US$ 50 mil (mais de R$ 230 mil) para tirá-lo da prisão. O caso não foi a julgamento, já que a tese de legítima defesa não pôde ser descartada. 

Fonte: Redação Terra
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