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Madonna fala sobre drogas, Michael Jackson e Tupac em entrevista para o rádio

12 mar 2015 - 20h29
(atualizado às 20h29)
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Em entrevista concedida nesta quinta-feira à Howard Stern, durante o programa de rádio SiriusXM, Madonna falou sobre sua intensa vida amorosa, a relação com as drogas e também sobre a amizade com Michael Jackson.

A cantora de 56 anos, que acaba de lançar o álbum "Rebel Heart", disse que se acha "divertida" quando bebe, pois relaxa e deixa de ser "neurótica", mas afirmou que não gosta de se drogar.

"Não sou uma pessoa das drogas, mas já tomei ecstasy nos anos 80 várias vezes. Foi extremamente divertido, mas me sentia tão doente, durante tantos dias depois de tomar, que não valia a pena. Tenho medo de experimentar LSD. Conheço pessoas que tiveram viagens ruins e não se recuperaram", afirmou a cantora, que disse não gostar de maconha.

"Fumar não. Não gosto", disse antes de se referir a sua canção "antidrogas", "Devil Pray", parte de seu último álbum.

A rainha do pop disse que terminou seu relacionamento, no final dos anos 80, com o pintor Jean-Michel Basquiat, porque ele estava viciado em heroína. Ela também teve experiências ruins com alcoólatras: "é difícil ver as pessoas se autodestruindo", afirmou.

Madonna contou que nos anos 90 se relacionou com o rapper Tupac Shakur, assassinado em 1996. Nesta década, ela disser ter se envolvido muitos homens diferentes, antes de Lourdes María nascer, em 1996. O pai da filha da cantora é ator cubano Carlos León.

Em 2000, a cantora se casou com o britânico Guy Ritchie, com quem ficou casada por oito anos. Madonna confessou ter sentido ciúmes do cineasta em função de suas cenas com as atrizes.

"Isso feriu meu coração muitas vezes", disse.

A cantora falou sobre sua estranha relação com Michael Jackson, com quem simpatizou pelo fato de ter experimentado um sucesso semelhante, mas com quem nunca chegou a se conectar totalmente.

"Ele era muito tímido. Acho que nunca teve infância e era dolorosamente íntimo. Penso que ele se sentia eternamente torturado pelas pessoas e que nunca foi feliz com sua aparência. Para mim, era importante fazer com que ele visse que eu não o julgava", explicou.

Madonna, que já vendeu mais de 300 milhões de discos, falou dos momentos difíceis que passou ao chegar em Nova York, sem praticamente nenhum dinheiro no bolso, e de seus trabalhos como empregada, assim como quando foi estuprada, além de sua vontade de se tornar uma colecionadora de arte.

"Quando eu era casada com Sean (Penn) - 1985 a 1987 - sempre foi meu objetivo. 'Quando eu fizer meu primeiro milhão vou comprar arte'. Sou uma grande fã de Frida Kahlo, sempre fui, desde quando eu era criança e comprei um autorretrato dela, numa época que era bastante acessível, pois as pessoas ainda não sabiam quem era", disse.

"As pinturas são um grande prazer", explicou a artista, que também gosta de montar a cavalo e esquiar, assim como de se dedicar a seus filhos.

Madonna afirmou que está voltada para a criação de seus filhos (Lourdes María, Rocco, David Banda e Marcy James), mas que não o faz sozinha.

"Tratei de ser a mãe que não tive (sua mãe morreu quando ela tinha apenas seis anos). Dou conselhos e apoio, mas peço a ajuda da minha irmã, que foi criada pela minha avó e é uma boa mãe", explicou a artista.

EFE   
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