O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou a defender uma ação militar contra Bashar al-Assad e disse planejar apoio aos rebeldes sírios. Em declaração dada à imprensa na Casa Branca nesta terça-feira, o líder americano também voltou a afirmar que seria uma operação limitada, sem envolver soldados em solo. A declaração faz parte dos movimentos políticos do presidente para conseguir aprovar a operação junto ao Congresso dos Estados Unidos.
Obama disse estar aberto a mudanças para obter a aprovação do legislativo e tem confiança de que os parlamentares americanos o apoiarão. Ele sublinhou novamente a diferença da atual situação para as recentes guerras nas quais os Estados Unidos estiveram envolvidos. "Isso não é o Iraque, não é o Afeganistão. Estamos visualizando algo limitado. É algo proporcional. Vamos diminuir as capacidades de Assad", disse Obama. "Ao mesmo tempo, temos uma estratégia que vai nos permitir melhorar a capacidade da oposição", completou.
Ao justificar a consulta ao Congresso, o presidente disse estar certo de que os Estados Unidos devem agir, mas acredita que o país será muito mais forte se agir unido. "Isso nos dá a oportunidade de não só apresentar as evidências como também dizer os motivos de estarmos confiantes de que armas químicas foram usadas pelo regime de Assad".
"Há certas armas que, quando usadas, podem não só resultar em mortes grotescas, mas também podem cair em mãos erradas", disse Obama, acrescentando que uma proliferação de armas dessa natureza colocaria aliados americanos, como Israel, Jordânia e Turquia em risco.
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto de 18 de julho de 2012, o navio navega ao norte da ilha de Oahu, durante exercícios no Havaí
Foto: Reuters
O USS San Antonio também teve sua rota modificada em função de uma iminente operação americana na Síria. Nesta foto de 30 de julho deste ano, o porta-aviões navega no Golfo de Aden
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto de 17 de fevereiro de 2010, o navio aparece atracado em Victoria Harbour, durante visita a Hong Kong
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 29 de setembro de 2011
Foto: Divulgação
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 7 de março de 2009
Foto: Divulgação
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 16 de janeiro de 2009
Foto: Divulgação
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 7 de abril de 2007