Psiquiatra que matou 13 militares é condenado e pode pegar perpétua
23 ago
2013
- 15h19
(atualizado às 15h33)
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O ex-psiquiatra do exército americano que matou 13 colegas na base militar de Fort Hood em 2009 foi considerado culpado de todas as acusações contra ele, incluindo homicídio premeditado.
O veredicto, decidido por um júri militar em uma corte marcial na base do Texas, faz com que o major Nidal Hassan, 42 anos, possa receber a sentença de pena de morte.
Hassan, de origem muçulmana, escolheu defender a si mesmo e abertamente declarou-se culpado do tiroteio.
Sua atitude perante o júri - ele não convocou testemunhas e não quis apresentar as alegaçòes finais - evidenciam sua intenção de ser condenado à pena de morte.
Em 5 de novembro de 2009, Hassan abriu fogo contra seus colegas em Fort Hood. Doze dos mortos e 30 dos feridos eram militares.
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