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Senadores americanos defendem abertura de embaixadas em Cuba

Comitiva reconheceu que há oposição no Congresso americano, mas disse que há tempo para conseguir o apoio dos colegas

27 jun 2015 - 17h12
(atualizado às 20h29)
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Senador americano democrata Patrick Leahy (ao centro) fala durante coletiva de imprensa em Havana sobre reabertura de embaixadas
Senador americano democrata Patrick Leahy (ao centro) fala durante coletiva de imprensa em Havana sobre reabertura de embaixadas
Foto: Desmond Boylan / AP

Uma delegação de senadores dos Estados Unidos, liderada pelo democrata Patrick Leahy, defendeu neste sábado em Havana a reabertura de embaixadas entre os dois países.

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"Temos que abrir uma embaixada, uma embaixada completa", disse Leahy (de Vermont) em uma coletiva de imprensa com seus colegas Ben Cardin (democrata de Maryland) e Dean Heller (republicano de Nevada), que fazem uma visita de quatro dias à ilha.

Os senadores reconheceram que há oposição no Congresso americano à normalização das relações com o velho inimigo de Guerra Fria, mas ressaltaram que se trata de uma postura minoritária e que farão esforços por conseguir o apoio de seus colegas.

"Acho que o único benefício do embargo foi a criação de Las Vegas", expressou Heller, arrancando risos dos presentes, em referência ao fechamento dos cassinos em Cuba após a Revolução Cubana, favorecendo o desenvolvimento da cidade de Nevada.

Heller, que visita a ilha pela primeira vez, lembrou que resta a Obama um ano e meio de mandato, e que nesse tempo ainda é possível flexibilizar ainda mais as viagens à ilha e reabrir as embaixadas, fechadas em 1961.

Desde 1977, os dois países abriram Escritórios de Interesses em Washington e Havana, que cumprem principalmente tarefas consulares.

Estados Unidos e Cuba mantêm desde janeiro várias reuniões de alto nível para o restabelecimento de relações diplomáticas, o que se espera que ocorra em julho.

Cuba e EUA não chegam a acordo e prometem mais negociações:
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