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Trump indica 'Rei da Falência' para secretaria de Comércio

24 nov 2016 - 14h22
(atualizado às 14h57)
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Ross é um investidor que se destacou pelos lucro reportados em operações para comprar e reestruturar empresas quebradas do setor manufatureiro e do aço, entre outros.
Ross é um investidor que se destacou pelos lucro reportados em operações para comprar e reestruturar empresas quebradas do setor manufatureiro e do aço, entre outros.
Foto: Getty Images

O multimilionário americano Wilbur Ross afirmou nesta quinta-feira que foi escolhido para a pasta de Comércio na futura Administração de Donald Trump.

Ross, fundador de uma firma de investimentos que leva seu nome, disse em mensagem no Twitter que a nomeação tinha sido confirmada por Trump em uma conversa telefônica.

"Estou muito honrado e feliz", acrescentou Ross, a quem diversos meios de comunicação apontavam nas últimas horas como candidato a se transformar em titular da Secretaria de Comércio.

A equipe de transição presidencial não confirmou essa nomeação. Trump está na Flórida desde terça-feira e não deve retornar a Nova York até domingo.

Ross é conhecido como o "Rei da Falência", por ter como hábito investir e comprar empresas quase falidas, mas com potencial para serem desenvolvidas.

Defensor da candidatura de Trump no último pleito, trabalhou com ele como assessor econômico durante a campanha que o permitiu em 8 de novembro derrotar a democrata Hillary Clinton.

Após uma reunião que mantiveram em 20 de novembro em uma propriedade que tem Trump no estado de Nova Jersey, o presidente eleito já havia apontado Ross como possível titular da Secretaria de Comércio.

A mídia local qualificou Ross como uma das figuras que influenciou Trump para endurecer suas políticas com relação a acordos comerciais que o magnata nova-iorquino considera nocivos para os interesses dos Estados Unidos.

O The Wall Street Journal qualificou Ross como uma polêmica figura que, por um lado, arriscou sua fortuna para salvar milhares de postos de trabalho e, por outro, um "abutre" dos negócios que reestrutura empresas mediante drásticas reduções de empregos.

Em agosto passado, a fima de Ross aceitou pagar uma multa de US$ 2,3 milhões de à Comissão do Bolsa de Valores por acusações levantadas contra a companhia por não informar adequadamente sobre as tarifas que cobrava de seus investidores.

Trump já escolheu sete nomes para formar o novo Gabinete: o ex-general Michael Flynn, como assessor de Segurança Nacional, o deputado Mike Pompeo, para assumir o comando da Agência Central de Inteligência (CIA), o senador Jeff Sessions, como secretário da Justiça, Reince Priebus, para chefe de Gabinete, e Stephen Bannon, como conselheiro sênior, Nikki Haley, como embaixadora norte-americana na ONU e Betsy Devos para a Educação. 

*Com informações da Ansa

EFE   
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